quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Bom Ano Novo!

São os desejos da tripulação do Submarino.

Jorge, Rui e Miguel

E para a celebração nada melhor que a história dos 3 porquinhos contada à moda dos Green Jelly.

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

sábado, 26 de dezembro de 2009

Empanturrados em rabanadas... de Verão...

... Cá vamos nós cantando e rindo. Pois bem, depois de todos os exageros de um ano de Submarino, ainda tivemos de levar com os exageros do Natal e no pugrama de hoje ainda levaremos com os exageros próprios do nosso cronista sueco, naturalizado finlandês - Gustaf Olafsson e do cronista Vimaranense radicado nas Taipas (ou em Caldelas) Paulo Jorge de Sousa Castelar.
Hoje teremos o Jorge Dle no comando do Submarino - para que não se esqueça de como se conduz o dito - e o Miguel. Quer isto dizer que entre locutores, cronistas, ouvintes e participantes seremos alguns 20, o que é, sem dúvida, um record para o Submarino.
Passaremos em rodapé e em revista (que são coisas que, como é evidente, são impossíveis em rádio) tudo o que se passou de bom ou de mau neste jardim à beira mar plantado.
Pode ser hoje ou quem sabe para o próximo pugrama~. No próximo, garantidamente, falaremos da música que nos deram este ano, sendo que alguma de alto gabarito, como estes Them Crooked Vulture com Dave Grohl ex-Nirvana e John Paul Jones ex-Led Zeppelin.
Inté logo.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

19/12/2009 - 194ª Edição

Patrão fora, dia Santo na loja!!

Pois é! Eu não me posso ausentar que não há post, não há nada.
Pois quero dizer-vos que, apesar de tudo, a 194ª emissão foi para o ar. Ou melhor, não sei se foi para o ar se foi ao ar...
De qualquer das formas, foi...
Mas, como é natal, certamente perdoar-nos-ão... como souberam perdoar-nos muitas outras...
Sábado teremos uma retrospectiva de 2009 com alguns convidados surpresa...
Querem adivinhar quais são? ehehe

Entretanto aí vai um avanço da nova música que rolará no Submarino no próximo sábado.
Heaven and Hell, ou seja, nada mais nada menos do que: Ronnie James Dio, Tony Iommi, Geezer Butler e Vinnie Apice - Os Sabbath disfarçados...

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

domingo, 13 de dezembro de 2009

193

É esse o número de vezes que fomos para o ar desde 8 de Abril de 2006.
Hoje poderemos ter a Quitéria connosco, mas não teremos o Jorge o que é um alívio.
Hoje poderemos ter tudo e não ter nada...
Hoje vamos falar com a malta do Ultimatum que está a comemorar o 12º aniversário e quanto ao mais logo se verá...

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Pregão da Academia Vimaranense de 2009

O blog do Submarino sempre atento às movimentações nicolinas traz-vos hoje o Pregão da Academia Vimaranense recitado sob um forte dilúvio no dia 5 de Dezembro pelo excelente pregoeiro Francisco Viamonte. O pregão foi escrito este ano por João Teixeira e Melo e Tiago Bragança Borges.
Aí vai:

Meus irmãos! Atenção! Muito respeito
Por São Nicolau da Academia!
Por ele encho meu cabeludo peito,
Para dizer o que me faz “azia”.
Inspirador profeta Nicolau,
Dá-me alento e voz p’ra recitar!
Faz com que não tenha um dia mau
P´ra transmitir o que me ´tás a ditar.

Represento toda a “estudantina”,
No qu’eu digo hoje não há stress!
Trajo longa capa e uso batina
Que as balas atiradas amortece
Ouviremos já, aqui, e agora
A verdade clara do que se passa,
Deste burgo e dos de lá de fora
Pois ninguém me porá uma mordaça!

Abram, então, esse vosso ouvido
Pois vou falar desta nossa cidade
Não quero ouvir o mínimo zumbido
Senão cairá o Carmo e a Trindade.
Quando eu conheço um novo amigo
Que este belo burgo desconhece
Sou cicerone e até desligo
Das falhas que a cidade embrutece.

Daquilo que os livros me mostraram,
Já pouco ou mesmo nada lá existe.
Novas linhas e rumos inventaram
Mas, a traça triunfante lá persiste.
Pois então caro senhor Presidente,
Agora os chafarizes vão mudar?
O futrica já está impaciente
Sem saber em que lago aterrar.

Dali do Multiusos foi mudada
A grande feira do artesanato
A Alameda foi então ocupada
Com muita confusão e aparato.
Capital europeia da cultura
Em dois mil e doze como previsto
Vaticinam o fim para essa altura
Será que pensaram a sério nisto?

Segundo aquela Maia profecia,
Não nos deixarão terminar a obra...
Os Maias, Nicolau desconhecia,
E esse a Capital “inteira” cobra.
Mas prenúncios desse fim do mundo
Não faltam por aqui, pois certamente
Não é primeiro, nem sequer segundo
Que cá se viu, neste tempo recente!

Mudando agora p’ra nobre assunto
Ouçam todos os que aqui estão,
Fiquem atentos, eu vos pergunto
Quem quer da minha famosa poção?
Às belas donzelas que me escutam
Eu pergunto, com “aquele” jeitinho
Será que me ignoram e chutam
Se eu vos pedir um molhado beijinho...

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Falarei agora do meu orgulho
Que todos os anos vem ao de cima!
Quando te vejo só faço barulho,
Pois tenho-te só amor e estima!
Mandei outra vez calar o Trajano
Pois seria crime deixar de falar
Do nosso querido Vitória este ano,
E do que se anda pr’ai a “cantar”.

Os “mouros” amargaram outra vez
Para nossa grande felicidade
No estádio da Luz, escuro se fez
Meu povo, mas que grande crueldade!
Estamos sempre presentes Vitória
Prontos para tudo o que há-de vir
Depois de uma má jornada sem glória
O triunfo dos brancos vai surgir!

Cajuda sai na época brilhante,
Pois com o “chefe” ele se “dava bem”,
Vingada chegou sem nada obstante,
Mas sem brilho já retirou também.
Lá de Estremoz, da zona marmórea
Veio Paulo Sérgio, o fresco treinador
Esperemos que ele leve o Vitória
Ao ceptro da Liga, conquistador.

Uns “Ronaldinhos”, porque não trouxeram?
Que causem interesse em ver jogar,
Com o seguro que lhe fizeram,
Essa gripe não há-de lá chegar...
Tanto dela se fala e cá não chega
Cheira-me a um golpe publicitário
A vida para todos está bem negra
A menos que se seja boticário.

Água, nem sempre foi o seu forte
Dos Vitorianos bons dirigentes
Reabram as piscinas! É o Norte.
O pólo merece! Ficam sorridentes.
Ânimo! Alguém tem que trabalhar
Nesta bela terra adormecida!
Vamos lá! Rápido! Toca a acordar!
As amadoras ganham nova vida.

Desperta inocente, limpa a remela!
Pára de contar a rigor as notas!
Põe silicone como a Manuela,
Faz um branqueamento com’o Portas!
Políticos com dinheiro p’ra dar
Esbanjam nosso “papel” nas campanhas,
Andamos aqui nós a estudar
E eles lá nas suas artimanhas...

Os bancos têm os cofres furados,
Trocos guardo debaixo do colchão,
Os meus bens pessoais não são furtados,
Se me perguntares sei onde estão...
Os fundos que o BPN tinha,
Põem-me verdadeiramente confuso,
Mas onde pára o “guito” da vizinha
Para lhe poder dar um outro uso?

Vejo os mealheiros rebentar
De uma enorme e fácil maneira,
Falcatruas são feitas sem parar
O ladrão goza à sua maneira
Como o roubo na ourivesaria
No centro da cidade de Viana
Por erro no processo, quem diria,
Não passam na “prisa” uma semana!

Será que a Justiça anda cega
E foi tratada no Santa Maria?
Povinho, é preciso dizer chega
À ineptidão do dia a dia!!!
Ser-se sério é “intravenoso”,
Assim tenho orgulho em viver!
Coisas destas põem-me nervoso
Não foi assim que aprendi a ser!

Para ter sucesso, vou estudar
Não tenciono ser um desleixado,
Como o Michael não me irei “drunfar”
Para acabar num funeral deitado
Uma cura espero que encontrem
Os governantes do país estático!
Anda lento como um velho trem
Esqueçam o TGV, não é prático!

O costume varreu-se do País...
E dar voz não é nossa tradição?
A Júlia até me sai do nariz
Hoje já não se faz televisão...
Fazem perguntas e dão as respostas,
Em fantoches transformam entrevistados
É este o jornalismo que tu gostas?
Já vês porque eles são mal-amados?

Até a nossa pobre Manuela,
Que tudo e todos leva à sua frente
Lá tem os argumentos que são dela,
E quem disser que já não os tem mente.
Mesmo assim tendo tantas qualidades,
Não foi capaz de tanto aguentar.
O Jornal que dizia “das liberdades”
Alguém rápido o mandou calar

Alguns dizem que foi obra da pressão
Feita por alguém do executivo,
Mas a verdade direi eu no pregão,
Foi feita promessa ao santo votivo!
Depois de tanta entrevista a rasgar,
Ao falado da Ordem Bastonário,
Teve mesmo de finalmente deixar
A malta em paz, já era necessário

Estou mais calmo, mas enferrujado
Dai-me força grande Baco Sagrado
Hoje parece-me estar abafado
Não me digam que estou engripado.
Mas como ainda minha mãe não chamou
P’ra casa com a família eu jantar,
Vou só molhar a voz pois quase secou,
E ´inda tenho muito p’ra tagarelar!

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No antigo governo de Portugal
José Engenheiro perdeu o Norte,
Os pés p’las mãos foram seu grande mal
No afamado caso do Freeport...
Quatro anos deste fraco Governo
Com escândalos para animar!
A crise trouxe-nos este inferno.
Pai Natal! Que me irás ofertar?

A educação esteve mal criada
Com uma tal ministra intocável
A senhora de “Lourdes”, a sagrada
Diz ser isto tudo intolerável!
Pois já nem o Magalhães, o PC,
Anima as crianças estudantes
Tem lá erros que a gente bem vê
Que só os jumentos os davam antes!

Neste novo conjunto de ministros
Formado p´ra apagar a palermice
Espero não ver mais casos sinistros,
Seja Freeport, ou outra aldrabice!
Dos velhinhos ficaram só os duros,
Ou os que lá mais competentes eram
Os outros pensavam estar seguros,
Mas “vazar” foi o melhor que fizeram!!!

Deputados da nova assembleia
Sem medo, nem receio eu vos digo
Se nada fizerdes sereis “fritados”
Com’Afonso fritava o inimigo!
Agora estais na capital do reino,
Eu bem o sei, essa vida é perdição!
Mas vê lá se angarias dinheiro,
Para os custos desta nobre Comissão!

Não consigo compreender como é,
Que muita gente ainda não o saiba
Mas p’ra votar é preciso pôr-s’em pé
Faça sol, chuva, granizo ou saraiva!
E vós, ó votante estudantada,
Deixem essa garrafa lá no leito
Mesmo c’uma política cagada
Vota sempre. Ou fígado desfeito!

Ao Pregão do Bando Escolástico
Pelo menos, já não falta cá gente!
Dos modernos aos bota d’elástico
Todos o ouvem respeitosamente!
E como te tenho por bom ouvinte
Mas minha voz se me vai falseando,
Molharei minha goela com requinte
Que melhor qu’um genérico, vai tratando!

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Os meus grandes amigos de hoje em dia
Já não querem saber de qualquer rima...
Fico espantado com esta mania,
A fazer versos já ninguém anima
Fumas umas coisas que eu não entendo
Beb’antes esta boa Macieira
Porque se não, ainda te estendo
Aqui na calçada de focinheira!

Lá as grandes caves do Bombarral
Nós empolgados fomos visitar
A bebida lá nem nos caiu mal
Bebemos da pipa ainda a curar…
Serviu para aquecermos o motor
Lembrar velhos tempos de Comissão
Áureos e vividos com fervor
Pois ainda hoje assim o são!

Este ano, temos umas Maçãzinhas
Com uma antiga participação
Serão mais lanças e mais meninas
Nas janelas a arderem de paixão
Onde todos os velhos estudantes
Terão o grande prazer de lembrar
Aquela força das lanças pujantes
Com fitas e maçãs a ofertar…

Hoje é dia de grande festividade
Amanhã é o dia da menina
Há que dar boa continuidade
A esta Academia Nicolina!
O que é que nisto não vos motiva?
Festas cada dia da semana
Há que manter a chama mui viva
Com enorme força sobre-humana!

Mas o nicolino muito trabalha...
Pois sem rodas a carroça não anda!
No fim não importa a vil medalha,
Pois o meu coração assim o manda.
Cumprimos bem esta velha tradição
Com muitas ideias inovadoras,
Mas cuidado sem qualquer distorção
E com muito respeito p´las senhoras.

Juventude! Quero a trovoada!!!
Ai daquele que se achar bombista!
Malhem nessa caixa bem afinada!
Bombo! Marca o andar do artista!
Força louca que provém da paixão!
Todo o dia em que sou nicolino
Bate-me forte este meu coração
Façam alto soar o nosso hino!!!

Por São Nicolau, toda a gente torça
Como fazem p´la nossa Selecção
Mostrem agora toda a vossa força,
Que estremeça Neptuno e Plutão!!!

sábado, 5 de dezembro de 2009

Mais um programa do vosso bom velho Submarino

Hoje com uma retrospectiva dos números nicolinos das Posses que ocorreram ontem e do Pregão que decorreu hoje com um excelente texto e um excelente pregoeiro que não mereciam o dilúvio com que esta cidade os presenteou.
Vamos ainda passar pelos dois dias do Vimaranes Metallvm Fest que decorreu no domingo passado e na segunda com a programação que podem ver nos posts anteriores e ainda poder ouvir o novo CD dos Megadeth "Endgames".

E para dar um cheirinho do que se passou ontem aí vai na integra a posse que foi dada pela ACFN:

LADYS AND GENTLEMEN:
ACFN PROUDLY PRESENTS:
“AQUELA COISA A QUE, POR GRAÇA, CHAMAM TEXTO DAS POSSES”

Alto aí! Que cena vem a ser esta?
São os Nicolinos! Querem vinho e festa.
OK! Ó minha malta incendiária
Têm em dia a higiene dentária?

Atão, amandemos um palavreado,
Em latim e calão desusado
E não haja daí quem me enerve
Senão sobra-me o vinho, esgota-se a verve.

E ribombe a banda, em latas de atum,
Que o FCP não jogou nenhum!

(SAI DAÌ, Ó RABETA!)

Ó bravos companheiros! Academia!
Que orgulho sinto neste dia
Em receber-vos, aqui neste tasco,
Onde se come e bebe, sem sentir asco…

Aqui encontrareis as últimas Ginas.
Tânias, já forram as nossas latrinas
E temos guardado, em lugar especial,
Uma senhora ao léu em papel de jornal

E ribombe a banda, em latas de atum,
Que o FCP não jogou nenhum!

(SAI DAÌ, Ó RABETA!)

É sem silicone!!! Tudo ao natural
A mama sadia não faz nenhum mal
Não toleramos qualquer enchimento
Nem São Nicolau quer por aqui vento…

À noite, imagino, algumas assoprar…
Assopram, assopram! Não saem do lugar…
Parecem-te verdadeiras! Flores de jasmim,
Mas findam com um alfinete e estouram assim…

E ribombe a banda em latas de atum
Que o FCP não jogou nenhum!

(SAI DAÌ, Ó RABETA!)

Estão aqui os que vos precederam
Que, muitas caixas, contentes, abateram!
Que muitos bombos, soberbos, rebentaram!
Que muitas lanças, risonhos, espetaram.

Estão aqui os que foram da Comissão,
Pelas praças andaram, de lança na mão,
E, se chegarmos breve à idade da algália,
Permiti, Senhor, que possamos espetá-li-a!

Algália, muito melhor é espetá-li-a…
Algália, muito melhor é espetá-li-a…
Espetá-li-a numa que goste …
Ou mesmo contra um poste…
Algália, canta-me o fado…

(AH FADISTA… SAÍ DAÍ, Ó RABETA!)

E temo muito pelos coitados invertidos
Que andam aí pelo meio, todos tolhidos.
Ó meus amigos, dai-lhes um agasalho
Que o que eles querem é mesmo… Vestidos às bolinhas…

Vá…

Um ou outro, alguma coisa quererá
Mas disso, javardo, não te dou por cá
Sei que por aí uivas, como uma hiena
Queres da grande e também da pequena.

Non, rien de rien,
non, je ne regrette rien.
Ni le bien qu'on m'a fait,
ni le mal, tout ça m'est bien égal.

Bon, n´est pas egal quand leve dans les nalgues!!!

(SAÍ DAÍ, Ó RABETA!)

Sede livres!!!
Eh lá! Sede? Isto fez-me lembrar qualquer coisa.
Um copo… Vinho…
Um je ne sais quoi…

SAI DAÍ, Ó RABETA

Sêde livres!!! Não olheis para trás.
Livrai-vos das tentações do Satanás
Senão, mesmo com mãos cheias de gretas,
‘Inda vos atestamos um par de galhetas…

Folgai, rapazes! Folgai, folgai…
As raparigas p´ra sempre amai
E se for muito grande o vosso coração
Açambarquem aquelas que estejam à mão.

For what is a man? What has he got?
If not his dick - Then he is a fagot.
To do the things he truly feels
And find the one, the one who kneels.
The record shows she liked the blows
And did it…. her way.

Falei, falei e ´inda nada disse
Da minha boca só saiu tolice
Mas estou farto de vos chatear
Este dia é para eu reinar.

E quem não gostar… que coma courgettes
Porque esta posse é p’ra quem usa gilettes
Aos que fiquem chocados, recomendo uns sais
Ou, então, que chame os municipais…

Dizia alguém que não m´alembro,
Mas foi neste dia, 4 de Dezembro…
Que p’ra cada panela há o seu testo
Como não o tenho… dou-vos o cesto…

ATTENDS!!! ATTENDS!!!
Et moi? Si! Moi? Jacques Laffite?

Ok Vá…

Ton nom est Jacques Laffite
Tu est né en Penselo ou en Corvite
Tu est né duma cloaca ou d´une racha
Mais aimez, aimez… Tu aimes une paxaxa…

E ASSIM SE PROVA COMO, SEM TALENTO
SE CONSEGUE, APESAR DE CHUVA E VENTO,
ENTRETER O POVO, MESMO QUE NÃO SEJA LENTO,
DURANTE UM BELO PEDAÇO DE TEMPO…

IV.XII.MMIX