My Way com Sid Vicious na voz...
quarta-feira, 30 de julho de 2008
Festival Paredes de Coura
A horda submarinesca afia já o dente (menos o Lobo que tá mal dos ditos) para o line-up de Paredes de Coura... É verdade!!! Estes vossos escravos estarão a cobrir Paredes de Coura para V. Exas.. Amanhã pelas 16 horas da matina estaremos na conferência de imprensa dada pela organização e estaremos em cima do acontecimento para vos transmitir o que de melhor e de pior vai ter este mítico Festival. Assim, amanhã teremos Bunnyranch às 19. 30 h, X-Wife às 20.30 h, The Bellrays às 21.40 h e Mando Diao pelas 23 h. e a banda mais esperada do evento pela 00.30 h. - Sex Pistols - sem tirar nem pôr. E - chateiem-se os que não vão pensando que os ditos acabaram - dizem que os Pistols estão em grande forma.
Tentaremos fazer uma actualização do blog com crónicas diárias do que se passará em Coura se a paciência quiser e Baco nos deixar.
Entretanto fiquem-se com Holiday in the sun...
Tentaremos fazer uma actualização do blog com crónicas diárias do que se passará em Coura se a paciência quiser e Baco nos deixar.
Entretanto fiquem-se com Holiday in the sun...
sábado, 26 de julho de 2008
Ora aí está
Depois de muitos montes "galgar" à procura da tal net por osmose, cá está ela... num restaurante de bom vinho, para não perder o balanço do Marés Vivas da semana passada.
Hoje à noite, caros ouvintes (e um ou outro telespectador), poderão disfrutar em pleno do árduo trabalho dos dois "ilustres" mestres destas lides, com o estúdio móvel na melhor mão que se pôde arranjar, já que os instrumentos de trabalho a suportar eram tantos e alguns mais voláteis, dado aos seus estados líquidos... No programa de hoje poderão escuitar todos os registos recolhidos na anterior semana, no Festival de Vila Nova de Gaia. Para os que não puderam ir, para os que foram e não se lembram (um pouco o nosso caso) e para os que partilham da máxima de vida do Victor Espadinha ("Recordar é Viver").
Escuitem e botem ai à fartazana.
Hoje à noite, caros ouvintes (e um ou outro telespectador), poderão disfrutar em pleno do árduo trabalho dos dois "ilustres" mestres destas lides, com o estúdio móvel na melhor mão que se pôde arranjar, já que os instrumentos de trabalho a suportar eram tantos e alguns mais voláteis, dado aos seus estados líquidos... No programa de hoje poderão escuitar todos os registos recolhidos na anterior semana, no Festival de Vila Nova de Gaia. Para os que não puderam ir, para os que foram e não se lembram (um pouco o nosso caso) e para os que partilham da máxima de vida do Victor Espadinha ("Recordar é Viver").
Escuitem e botem ai à fartazana.
domingo, 20 de julho de 2008
Chegamos.... Que coisa linda...
Foi uma viagem suicida do Marés Vivas até aqui... Enfim, chegamos... Amandem pŕá ai...
sábado, 19 de julho de 2008
Submarino escuita
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Ainda com uma grande ressaca nos cornos, cá vai um "petit résumé" do que se passou ontem à noite em Gaia:
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A noite começou quentinha, com o português Slimmy a abrir o palco principal do Festival Marés Vivas.
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Às 22.15 entra no palco o senhor Adrian Thaws, mais conhecido por Tricky. O seu estilo, apesar de inconfundível, é polémico e confuso. Chamam-lhe brown punk, rap, trip hop, funk, experimental, electrónica e outras coisas que tal. A verdade é que é difícil enfiá-lo num rótulo, porque, na nossa humilde opinião, tem dias... Cá para nós, depende do Dealer. A gaja que o acompanhava em palco era boa, boa, boa. E cantou bastante mais do que ele, mas deve ser para isso que ele lhe paga... Ele teve os seus momentos. Deve ter sido intenso, mas mais para ele que para nós. Começou a abrir com Love Cats e depois foi por aí a baixo. Ressalve-se o brilhante momento de espectáculo em que o senhor, durante 5 minutos, fumou dois cigarros de costas para o público, enquanto a banda enrolava e engonhava à espera que ele cantasse. O palco estava fretado.
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Quando chegaram os Da Weasel a organização teve que fechar as portas. Lotação esgotada: 20000 pessoas na praia do Cabedelo. Os Da Weasel levaram o povo ao rubro, e a equipe do submarino aproveitou para ir a banhos. Lá pelo meio ainda fomos ouvindo uns "mixes" e "covers" de Bestie Boys e Rage!
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Prodigy não provocou os atques epilécticos, como prometiam, mas deu para abanar o capacete e entrar no moche possível, tendo em conta a enorme quantidade de gente que se acotovelava. Berraram, saltaram, insultaram, mas ao fim de meia hora já não havia mais nada de novo.
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O submarino entretanto foi circulando com o seu estúdio móvel e prometemos que, muito em breve, vão poder ouvir o resultado desta intensa cobertura do Marés Vivas. Em jeito de "teaser" podemos dizer que falámos com Jorge Silva, da Portoeventos, com Slimmy (que teceu fortes elogios à "doce voz" do nosso Dle), com os Da Weasel, com o dealer do Tricky, com os Wokiny e com esse Grande Artista da rádio, TV e revista que é o Luís Filipe Menezes.
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Adiantamos ainda que temos informações bombásticas que vamos revelar, nomeadamente quantos dedos e quantas horas são precisas para colocar um preservativo feminino.
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Mais logo saltaremos directos pela máquina de teletransporte do estúdio móvel para o estúdio fixo, se a BT nos deixar. Caso contrário, usaremos o nosso dom da ubiquidade. Faltar-vos é que NUNCA!
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sexta-feira, 18 de julho de 2008
Crónica do 1º dia do Festival Marés Vivas
O Submarino atracou ontem no cais do Cabedelo, a fim de carregar o pesado fardo (ehehe) de vos comunicar o que se passa no Festival Marés Vivas.
Pois bem. Eram cerca das 20.30 horas quando atracamos. Cerca de 10 minutos depois entravam no palco secundário os Tara Perdida que debitaram um concerto ao seu estilo punk polido e em crescendo. Tocaram músicas do seu novo álbum, congratularam-se com o facto de o pessoal conhecer já as músicas desse álbum acompanhando o vocalista. Ainda a propósito tiveram uma saída simpática dizendo que o público podia comprar o álbum nas barracas de merchandising, mas também o podia "sacar", acabando por dizer que se pudessem comprar o álbum era melhor. Pois, comprem que os homens merecem.
No palco principal estava para surgir o maior flop do dia: os Shout Out Loud.
Para começar e antes disso, o som estava particularmente fraco, o que se notou de sobremaneira no concerto dos Sisters. Mas e os Shout Out Loud? Um zero absoluto. Fracos, fracos, fracos. Tocaram a música da vodafone e outras tantas, menos a da rede 4, ainda não percebi muito bem porquê. Meia dúzia de rapazinhos imberbes acompanhados por uma jovem loira que me fez imediatamente lembrar os Abba e todos sabemos que não é bom ter recordações dessas dos anos 70 nos dias que correm. O grupo em causa teve a vantagem de fazer com que nós recorressemos à barraca dos comes e bebes em busca de algo que nos perturbasse o nosso sentido auditivo, sem ser o apito que umas senhoras simpáticas distribuiam à porta anunciando a pílula do dia seguinte. Ahh! Também distribuiram alguns presevativos femininos cujas destinatárias inquiridas por estes vossos escravos se viram à rasca para perceber como funcionavam. Acho que era uma questão de dedos, mas já não me lembro muito bem...
A entrada dos Sisters Of Mercy em palco foi acompanhada da maior dose de fumos que eu já vi num concerto, mais parecendo o Andrew Eldritch um novo D. Sebastião. Penso, no entanto, que os Sisters foram atraiçoados pelo alinhamento escolhido, alternando músicas com riffs pesados com outras mais melancólicas, fronecendo uma amálgama sonóra pouco condizente. No entanto, os velhos hits estiveram lá: Detonation Boulevard, First, Last and always, This corrosion (ou melhor o refrão da música), Vision Thing, etc, etc, faltou o More... Não fiquei freguês, mas o concerto teve pontos altos. Pena é que com o fumo não se pudessem ver os elementos da banda, na certeza de que estes deverão durar pouco tempo dada a fúria substitucionista do Eldritch. Ou seja, sofrível.
Já Peter Murphy surpreendeu-me com um excelente espectáculo passando em revista os hits Strange kind of love e Cuts you up a finalizar, passando também por algumas das mais conhecidas dos Bauhaus. Penso que a sua actuação teve o contra de ser muito extensa - acabou já perto das 3 da matina. Mas lá que o home está numa forma única, disso não há dúvida nenhuma. Está careca, é certo, mas com aquela idade... A rever.
De resto, cerveja a 1,5 € ou 3 € para copos mais generosos, Licor Beirão, uma secção de discos relativamente fraca e de t-shirts idem, idem, aspas, aspas. O recinto é fantástico e a organização acolhedora.
Vale a pena ir.
Para hoje temos Slimmy que me impressionou positivamente no palco secundário em Paredes de Coura e que terá honras de palco principal mais logo. Tricky que eu sinceramente não suporto, Da Weasel - aquilo que nós sabemos - e Prodigy de quem se espera um concerto à maneira e cheio de gás. Logo lá estaremos junto da barraca da Super Bock bem no meio da parte central (a redundância é porreira pá) do espaço em frente do palco principal...
Pois bem. Eram cerca das 20.30 horas quando atracamos. Cerca de 10 minutos depois entravam no palco secundário os Tara Perdida que debitaram um concerto ao seu estilo punk polido e em crescendo. Tocaram músicas do seu novo álbum, congratularam-se com o facto de o pessoal conhecer já as músicas desse álbum acompanhando o vocalista. Ainda a propósito tiveram uma saída simpática dizendo que o público podia comprar o álbum nas barracas de merchandising, mas também o podia "sacar", acabando por dizer que se pudessem comprar o álbum era melhor. Pois, comprem que os homens merecem.
No palco principal estava para surgir o maior flop do dia: os Shout Out Loud.
Para começar e antes disso, o som estava particularmente fraco, o que se notou de sobremaneira no concerto dos Sisters. Mas e os Shout Out Loud? Um zero absoluto. Fracos, fracos, fracos. Tocaram a música da vodafone e outras tantas, menos a da rede 4, ainda não percebi muito bem porquê. Meia dúzia de rapazinhos imberbes acompanhados por uma jovem loira que me fez imediatamente lembrar os Abba e todos sabemos que não é bom ter recordações dessas dos anos 70 nos dias que correm. O grupo em causa teve a vantagem de fazer com que nós recorressemos à barraca dos comes e bebes em busca de algo que nos perturbasse o nosso sentido auditivo, sem ser o apito que umas senhoras simpáticas distribuiam à porta anunciando a pílula do dia seguinte. Ahh! Também distribuiram alguns presevativos femininos cujas destinatárias inquiridas por estes vossos escravos se viram à rasca para perceber como funcionavam. Acho que era uma questão de dedos, mas já não me lembro muito bem...
A entrada dos Sisters Of Mercy em palco foi acompanhada da maior dose de fumos que eu já vi num concerto, mais parecendo o Andrew Eldritch um novo D. Sebastião. Penso, no entanto, que os Sisters foram atraiçoados pelo alinhamento escolhido, alternando músicas com riffs pesados com outras mais melancólicas, fronecendo uma amálgama sonóra pouco condizente. No entanto, os velhos hits estiveram lá: Detonation Boulevard, First, Last and always, This corrosion (ou melhor o refrão da música), Vision Thing, etc, etc, faltou o More... Não fiquei freguês, mas o concerto teve pontos altos. Pena é que com o fumo não se pudessem ver os elementos da banda, na certeza de que estes deverão durar pouco tempo dada a fúria substitucionista do Eldritch. Ou seja, sofrível.
Já Peter Murphy surpreendeu-me com um excelente espectáculo passando em revista os hits Strange kind of love e Cuts you up a finalizar, passando também por algumas das mais conhecidas dos Bauhaus. Penso que a sua actuação teve o contra de ser muito extensa - acabou já perto das 3 da matina. Mas lá que o home está numa forma única, disso não há dúvida nenhuma. Está careca, é certo, mas com aquela idade... A rever.
De resto, cerveja a 1,5 € ou 3 € para copos mais generosos, Licor Beirão, uma secção de discos relativamente fraca e de t-shirts idem, idem, aspas, aspas. O recinto é fantástico e a organização acolhedora.
Vale a pena ir.
Para hoje temos Slimmy que me impressionou positivamente no palco secundário em Paredes de Coura e que terá honras de palco principal mais logo. Tricky que eu sinceramente não suporto, Da Weasel - aquilo que nós sabemos - e Prodigy de quem se espera um concerto à maneira e cheio de gás. Logo lá estaremos junto da barraca da Super Bock bem no meio da parte central (a redundância é porreira pá) do espaço em frente do palco principal...
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Festival Marés Vivas 2008
O Submarino vai navegar hoje noutras águas!!! Estes vossos escravos estarão hoje, amanhã e sábado no Festival Marés Vivas no qual seguirão atentamente Peter Murphy, Sisters of Mercy, Prodigy e Riders on The Storm de Robby Krieger e Ray Manzarek. Aliás, já no pugrama deste último sábado tivemos um responsável pela organização a contar-nos tudo sobre o Festival em entrevista querpodem ouvir nessa caixinha de baixo com dois gajos feios providenciada pelo nosso consultor informático. Quer isto dizer que a rebaldaria continua, agora em dó maior, sendo que provavelmente ouviremos o grito da borboleta quando os Riders on the Storm entrarem em palco no sábado.
Soltem amarras, fechem as crianças e... soltem um flato como se não houvesse amanhã...
Soltem amarras, fechem as crianças e... soltem um flato como se não houvesse amanhã...
sábado, 12 de julho de 2008
Quer queiram, quer não queiram...
... o Submarino regressa hoje. Hoje vamos estar no Vimarock que decorre enquanto vos estou a escrever no S. Mamede no qual vão actuar os The Jills, Blind Charge, Rock Poets, Reptile e os Not Pure. Entretanto, os Wokini disputam amanhã - domingo - a partir das 21 horas em Barcelos no Largo da Porta Nova a 2ª eliminatória para a Festa do Avante. Teremos ainda novidades de música, vamos falar sobre o Optimus Alive e fazer a antevisão do Festival Marés Vivas que decorre da proxima quinta a sábado em Gaia na praia do Cabedelo...
Faxavor de se divertirem que nós também...
Faxavor de se divertirem que nós também...
sábado, 5 de julho de 2008
Hoje temos borga outra vez...
De volta às lides, Jorge Händel, em conferência de imprensa, instado a comentar se foi o autor dos tiros que a TV inventou que eram para José Socrates, refugiou-se num lacónico: No comments.
Hoje EM DIRECTO convidados de luxo no Submarino para discutir a temática da maternidade na viragem... do sexo, ou seja, como dar à luz sendo gajo, ou meio-gajo, ou três quartos de gajo, ou 1/6 de gaja ou nem isso...
Enfim, teremos Gustaf Olafssen no trompete, Sofia CS no fagote e Aristides Delegado no clarinete Sueco, Jorge Händel na guitarra portuguesa e eu no cavaquinho, porque ainda não sou do tempo do Socrates.
Descubra todos os segredos da anatomia no próximo Submarino, sabendo que os musgos que nascem nas partes por falta de sexo são de origem alienigena.
A não perder.
Hoje EM DIRECTO convidados de luxo no Submarino para discutir a temática da maternidade na viragem... do sexo, ou seja, como dar à luz sendo gajo, ou meio-gajo, ou três quartos de gajo, ou 1/6 de gaja ou nem isso...
Enfim, teremos Gustaf Olafssen no trompete, Sofia CS no fagote e Aristides Delegado no clarinete Sueco, Jorge Händel na guitarra portuguesa e eu no cavaquinho, porque ainda não sou do tempo do Socrates.
Descubra todos os segredos da anatomia no próximo Submarino, sabendo que os musgos que nascem nas partes por falta de sexo são de origem alienigena.
A não perder.
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