Hoje temos gente importante como o .... no pugrama.... Darryl Read pioneiro do punk rock, Miguel Pedro - baterista dos Mão Morta e muitas outras surpresas... Vai ser uma loucura... eheheheh Botem aí carago
Fala por ti eu acho que o senhor deve ser porreiro. Se fosse esquisito tinha a puta da mania, assim não é nada de especial nunca se consegue mesmo agradar a todos. O maior é o gajo dos Mão Morta fico contente que já há mais discos a caminho.
Não tive oportunidade de ouvir o programa, aliás soube da sua existência aquando do concerto do Darryl Read no CAR. Acho que foi uma bela iniciativa em Guimarães trazer este ícone britânico do punkrock a tocar numa humilde e boa casa como o CAR, muito boa gente merecia...no entanto, acho que tal evento perdeu num aspecto, e usando-me do termo que o Anónimo usou, por demasiadas pessoas presentes estarem como que com um pau metido no recto, ali a ver o senhor como se fossem o júri dos ídolos, de cara longa...Faltou alguma energia e reciprocidade...No entanto valeu pelos poucos que se deixaram contagiar, por ver o dito senhor a uns míseros centímetros e pela versão de 20th century boy dos T-Rex!e a versão do clássico rockabilly Cadillac.. Nem tanto pelas versões de Doors, demasiado exploradas, e no meu entender mais aborrecidas...Um muito bem ao baixista e um menos bem ao baterista miguel pedro...Um bem haja a todos! e Bons "pugramas"!!!
Uma vez que não ouviste o programa, não sabes que o darryl, o miguel e o zeca nunca tinham tocado juntos, e que a sessão de sábado foi uma pura jam session, sem ter havido qualquer ensaio prévio, daí que me custe ler o "menos bem" ao miguel, um grande baterista e musico que não precisa de prestar provas, muito menos num ambiente que se supõe ser o menos formal possível.
Os meus parabéns à livraria Ideal pela iniciativa.
Concerteza! fiquei a saber que posso ouvir o programa no blog! E eu sabia que era uma jam session, logo à partida não haveria qualquer ensaio prévio como é obvio.Quanto ao miguel pedro, do qual sou grande fã, assim como admiro muito os mão morta, foi apenas um apontamento, podemos reconhecer um bom profissional, e no entanto saber quando estiveram bem e quando estiveram menos bem, ambas as coisas não têm de ser mutuamente exclusivas...e uma jam session tem os seus riscos como é obvio. só para esclarecer que o meu comentário é isso mesmo, uma opinião e não obrigatoriamente algo de depreciativo.
O gajo não me caiu no goto e ponto final. Tinha um ego do tamanho de uma casa. Antipático para os homens só via as meninas à frente dele. Nem todas as figuras públicas são assim, já sei como é, mas bajular maus carácteres não é comigo! Tocou alto e razoavelmente bem... Dou razão ao comentário anterior, mesmo assim a malta não dança nem perde a vergonha! Cumprimentos a todos :-)
Caros amigos: Acho que numa palavra se podia dizer que o senhor era americanizado. Penso que ninguém põe em causa o seu valor e mesmo que pusesse, o facto de ter tocado com os T-Rex, com os Who, com o Ray Manzarek dos Doors e de ter sido um pioneiro do punk falaria por si. Não acho que o Darryl Read se tenha comportado mal, nem que tenha actuado como uma estrela. Se assim fosse, não teria actuado no C.A.R., nem teria estado até às tantas da manhã no meio do pessoal a tocar guitarra acústica. O resto é próprio de um artista e os artistas são extravagantes e excêntricos... Quanto a vós: o Aldous já é uma presença assídua no blog que agradecemos, tal como desejamos as boas vindas à Vertigo e à Missphilosophist.
discordo dessas opiniões! Acho que o Darryl Read esteve muito bem, não tem pinta de pretensiosismo nenhuma...esteve muito à vontade! Terá sido até surpreendente alguém do calibre dele ter estado no CAR de uma forma tão disponivel e informal. Esteve muito bem, pois está claro!
18 comentários:
boa noite..
É muita internacionalização...
how old is he? nice choise..
have 28 petal
Bota aí um solo à maneira!!
São todos muito bonitos mas é só para a fotografia
Anda tudo com um pau espetado no cú, os gajos não têm nada de especial!
oh yeahh :-)
Fala por ti eu acho que o senhor deve ser porreiro. Se fosse esquisito tinha a puta da mania, assim não é nada de especial nunca se consegue mesmo agradar a todos. O maior é o gajo dos Mão Morta fico contente que já há mais discos a caminho.
Não tive oportunidade de ouvir o programa, aliás soube da sua existência aquando do concerto do Darryl Read no CAR. Acho que foi uma bela iniciativa em Guimarães trazer este ícone britânico do punkrock a tocar numa humilde e boa casa como o CAR, muito boa gente merecia...no entanto, acho que tal evento perdeu num aspecto, e usando-me do termo que o Anónimo usou, por demasiadas pessoas presentes estarem como que com um pau metido no recto, ali a ver o senhor como se fossem o júri dos ídolos, de cara longa...Faltou alguma energia e reciprocidade...No entanto valeu pelos poucos que se deixaram contagiar, por ver o dito senhor a uns míseros centímetros e pela versão de 20th century boy dos T-Rex!e a versão do clássico rockabilly Cadillac.. Nem tanto pelas versões de Doors, demasiado exploradas, e no meu entender mais aborrecidas...Um muito bem ao baixista e um menos bem ao baterista miguel pedro...Um bem haja a todos! e Bons "pugramas"!!!
Uma vez que não ouviste o programa, não sabes que o darryl, o miguel e o zeca nunca tinham tocado juntos, e que a sessão de sábado foi uma pura jam session, sem ter havido qualquer ensaio prévio, daí que me custe ler o "menos bem" ao miguel, um grande baterista e musico que não precisa de prestar provas, muito menos num ambiente que se supõe ser o menos formal possível.
Os meus parabéns à livraria Ideal pela iniciativa.
p.s.: podes sempre ouvir o programa aqui no blog.
Concerteza! fiquei a saber que posso ouvir o programa no blog!
E eu sabia que era uma jam session, logo à partida não haveria qualquer ensaio prévio como é obvio.Quanto ao miguel pedro, do qual sou grande fã, assim como admiro muito os mão morta, foi apenas um apontamento, podemos reconhecer um bom profissional, e no entanto saber quando estiveram bem e quando estiveram menos bem, ambas as coisas não têm de ser mutuamente exclusivas...e uma jam session tem os seus riscos como é obvio. só para esclarecer que o meu comentário é isso mesmo, uma opinião e não obrigatoriamente algo de depreciativo.
O gajo não me caiu no goto e ponto final. Tinha um ego do tamanho de uma casa. Antipático para os homens só via as meninas à frente dele. Nem todas as figuras públicas são assim, já sei como é, mas bajular maus carácteres não é comigo! Tocou alto e razoavelmente bem... Dou razão ao comentário anterior, mesmo assim a malta não dança nem perde a vergonha! Cumprimentos a todos :-)
O Zeca está de Parabéns!! Tocou bem e curtiu mais do que nós todos juntos! Obrigada Zeca :-)
Mau carácter nem tanto mas deu para lhe tirar a pinta :-)
Caros amigos: Acho que numa palavra se podia dizer que o senhor era americanizado. Penso que ninguém põe em causa o seu valor e mesmo que pusesse, o facto de ter tocado com os T-Rex, com os Who, com o Ray Manzarek dos Doors e de ter sido um pioneiro do punk falaria por si. Não acho que o Darryl Read se tenha comportado mal, nem que tenha actuado como uma estrela. Se assim fosse, não teria actuado no C.A.R., nem teria estado até às tantas da manhã no meio do pessoal a tocar guitarra acústica. O resto é próprio de um artista e os artistas são extravagantes e excêntricos... Quanto a vós: o Aldous já é uma presença assídua no blog que agradecemos, tal como desejamos as boas vindas à Vertigo e à Missphilosophist.
Está bem, obrigada, confirma-se, até breve, viva o rock n´roll :-)
discordo dessas opiniões! Acho que o Darryl Read esteve muito bem, não tem pinta de pretensiosismo nenhuma...esteve muito à vontade! Terá sido até surpreendente alguém do calibre dele ter estado no CAR de uma forma tão disponivel e informal. Esteve muito bem, pois está claro!
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