Na centésima quarta emissão do Submarino quando passa o centésimo aniversário do regícidio que vitimou D. Carlos e D. Luis Filipe, respectivamente o Rei de Portugal e o seu sucessor vamos questionar a essência do Estado, colocando-vos a questão: Monarquia ou República.
Será que ainda faz sentido a distinção ou a mesma tem apenas interesse histórico? Sentir-nos-iamos melhor com a figura paternalista do Rei ou com um sensaborão Presidente da República? A resposta a estas questões e a todas as outras que nos podem colocar será dada de sábado para domingo das duas às quatro da matina no Submarino. Como convidado monárquico teremos André Coelho Lima e como convidado republicano teremos José Nobre que debaterão fortemente a temática, enquanto o Jorge Händel me vai tirar o telemóvel e eu vou tentar tirá-lo das mãos dele à força. Desta vez a emissão será em directo do Carolina Micaelis e eu terminarei a contenda apelidando o Dle de "peixona" que como bem sabem rima com alcatruz e ferro-velho.
Quanto a nós... República ou Monarquia??? Havendo vinho qualquer uma serve... ´Té já... VITÓÓÓRIA.....
sexta-feira, 28 de março de 2008
quarta-feira, 26 de março de 2008
domingo, 23 de março de 2008
103ª emissão.. acho eu
Pasmem-se os incautos!!! O Submarino celebra a centésima terceira emissão no domingo de Páscoa... Hoje conosco (ou melhor cumnós) Rui Flórido Costa para nos explicar qual o papel da religião nos dias de hoje apesar de nós bem sabermos qual é... Nos dias que correm, contudo, nada é adquirido e tudo é volátil como uma hóstia... OK! Há que ligar o seu aparelho em 98.0 e escuitar o pugrama mais bárbaro da rádio nacional... o Submarino. Entretanto aguardamos que mais grupos de música vimaranenses nos contactem por forma a que possamos passar as vossas demos. Entertanto, até logo e saúde e merda que Deus não pode dar tudo!!!
sexta-feira, 21 de março de 2008
sábado, 15 de março de 2008
Outra vez nas bordas...
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...de mais um tiro no submarino!
A ver se é desta que bate no fundo!
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No centésimo terceiro ou quarto pugrama, conforme o lugar onde nos estiver a sintonizar, haverá um rescaldinho do piqueno concerto de bandas de garagem do liceu que aconteceu no dito ontem ao final da tarde e, se tudo correr bem, e os moços não ficarem de castigo, estarão em estúdio alguns dos membros (dois ou três braços e uma ou duas pernas) das bandas tocantes no tal piqueno concerto.
Haverá muitas outras coisas concerteza, mas que ainda ninguém sabe o que serão, não fosse o Submarino o pugrama mais imprevisível do éter. Fiquem para ouvir e depois contem-nos...
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P.S. Vamos também falar de algumas novidades sobre Paredes de Coura e sobre o Festival Marés Vivas, se nos apetecer.
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domingo, 9 de março de 2008
Qual o número da emissão?
Damos a oportunidade única aos nossos ouvintes para dizer qual o número da emissão que entendem que o submarino deve ter.... Avancem... botem... regurgitem... Viva a liberdade de expressão... Viva o Dia Internacional da Mulher...
sábado, 8 de março de 2008
Centésima primeira fueirada... ou não...
Ora, aí vamos nós outra vez. Hoje, servida com um oísque de sacavém compedras de gelo de Penselo, a segunda parte do nosso especial sobre os Deep Purple. A banda que revolucionou a música introduzindo o Heavy Metal tal como o conhecemos hoje. Continuamos em festa, porque somos gajos que adoram festividades para nós a Páscoa é, invariavelmente, em Julho e o Pentecostes é uma festa durante a qual o povo dá com pentes nas costas... Uma salgalhada quilhada. É precisamente por causa disso, porque o que nos interessa é o conteúdo e não o continente (o que faz vingar o princípio da prevalência da substância sobre a forma tão caro à contabilidade), que é LIQUIDO que o pugrama de hoje vai ser a rebaldaria costumeira, qual apito dourado na sua fase inquérito em que tudo era escutado e pouco era ouvido. Espantem-se os incautos... o submarino levanta hoje o periscópio outra vez. E para quem pensava que não conseguiamos manter-nos no ar dois anos é já no dia 8 de Abril (com comemoração no dia 12/4).
A razão é simples arranjamos hélio... Desembainhem a espada, ajeitem a armadura, mijem no penico, urinem p´a cova, ponham a vossa sogra em sentido, a mulher a pé e os filhos a dormir e... façam um ménage à trois...
A razão é simples arranjamos hélio... Desembainhem a espada, ajeitem a armadura, mijem no penico, urinem p´a cova, ponham a vossa sogra em sentido, a mulher a pé e os filhos a dormir e... façam um ménage à trois...
quarta-feira, 5 de março de 2008
ode ao basculho
Foi entregue na nossa redacção um papiro redigido por um anónimo que, depois do teste de carbono 14, constatamos ser do Sec. XII. É um retrato de um fenómeno actual e, assim, porque o que é arte, arte é, publica-mo-zio:
Cruzei-me com um basculho
Numa rua com alto barulho
E pensei escrever-lhe uma ode...
Só quem o conhece pode:
Floresces em negras montanhas
Teu ninho ajeitas e amanhas
Tentas perverter o sistema,
Urdes um qualquer esquema
Levantas tua sinistra face
Preparas-te para qualquer enlace
Pois sabes que és mesmo feia
E teu sovaco é chulezenta meia.
O basculho é sectário e só
Nas partes fodengas agasalha pó
Mas quando um cai na sua teia
Ou vai, ou racha! Ou come, ou arreia!
E foi assim numa noite escura
Uivando pela minha sepultura
Lembrei-me no dia da liberdade
Que Porra! Tem de haver igualdade!
E disse: "Eu quero o meu basculho.
Metam-mo num embrulho
Em cores de vermelho e prata
Como quem não quer, mas engata.
Os meus direitos já conheço
E meus neurónios entorpeço.
Saia, então, um desses odres
Pois qual Dinamarca, meu reino é podre."
E ela levantou-se hossanas gritando,
Seus longos braços, tortos, acenando,
Seu lindo olhar, negro, soltando,
Seu belo traseiro, gordo, se farpando,
Sua voz maviosa, estridente, guinchando,
Sua pele luzídia, porca, mostrando,
Chama-me com seu hálito tresandando
E eu, louco... ia quase desmaiando...
Botei mais um golo desse gin
Sabia que tinha de dizer que sim
Ataquei a botelha, dei-lhe sem perdão.
De tudo sairá, menos um "não"!
E até ao fim a botelha entornei
É certo, Deus, no vinho pequei,
Mas como a gaja no Verão medra
Comer um basculho é uma pedra.
Cavalgava-a, agora, por trás
Possuía-a como Satanás
E ela uivava como uma hiena
Queria da grande... e também da pequena.
Toma lá, sua rata do esgoto
És linda, pareces meu escroto.
Consegues, enquanto rompo o buraco
Leviana lamber-me o saco?
A tropel saltei-te na frente
Sentiste meu troço ardente
(E como a bíblia sempre leremos,
Aí vai, meus caros: Oremos!)
Do sofá furei já o estofo
Tua rata tresandava a mofo
Meti-lha, então, na cloaca,
Não falava, lá tinha a estaca.
Altaneiro, já me sentia Rei
Encavar-te era a minha Lei
E dar-te-ei tantas meu vacão
Que terei teu nariz por usucapião.
Teus bigodes coçam-me o salho
Enquanto lençóis louco emporcalho...
Venho-me, agora, nos teus dentes
Trincar-ma, nem sequer tentes
Que te dou com meus guizos duros
Ponho essas bordas a render juros
Esporro-me no teu ouvido,
Pelo nariz sai o que tinhas bebido
E enquanto pelo meu pau almejas
Nas bordas da gaita com os lábios esbordejas...
ODE AO BASCULHO
Cruzei-me com um basculho
Numa rua com alto barulho
E pensei escrever-lhe uma ode...
Só quem o conhece pode:
1º capítulo
Evocação
Evocação
Floresces em negras montanhas
Teu ninho ajeitas e amanhas
Tentas perverter o sistema,
Urdes um qualquer esquema
Levantas tua sinistra face
Preparas-te para qualquer enlace
Pois sabes que és mesmo feia
E teu sovaco é chulezenta meia.
O basculho é sectário e só
Nas partes fodengas agasalha pó
Mas quando um cai na sua teia
Ou vai, ou racha! Ou come, ou arreia!
E foi assim numa noite escura
Uivando pela minha sepultura
Lembrei-me no dia da liberdade
Que Porra! Tem de haver igualdade!
E disse: "Eu quero o meu basculho.
Metam-mo num embrulho
Em cores de vermelho e prata
Como quem não quer, mas engata.
Os meus direitos já conheço
E meus neurónios entorpeço.
Saia, então, um desses odres
Pois qual Dinamarca, meu reino é podre."
E ela levantou-se hossanas gritando,
Seus longos braços, tortos, acenando,
Seu lindo olhar, negro, soltando,
Seu belo traseiro, gordo, se farpando,
Sua voz maviosa, estridente, guinchando,
Sua pele luzídia, porca, mostrando,
Chama-me com seu hálito tresandando
E eu, louco... ia quase desmaiando...
Botei mais um golo desse gin
Sabia que tinha de dizer que sim
Ataquei a botelha, dei-lhe sem perdão.
De tudo sairá, menos um "não"!
E até ao fim a botelha entornei
É certo, Deus, no vinho pequei,
Mas como a gaja no Verão medra
Comer um basculho é uma pedra.
2º capítulo
Acção
Acção
Cavalgava-a, agora, por trás
Possuía-a como Satanás
E ela uivava como uma hiena
Queria da grande... e também da pequena.
Toma lá, sua rata do esgoto
És linda, pareces meu escroto.
Consegues, enquanto rompo o buraco
Leviana lamber-me o saco?
A tropel saltei-te na frente
Sentiste meu troço ardente
(E como a bíblia sempre leremos,
Aí vai, meus caros: Oremos!)
Do sofá furei já o estofo
Tua rata tresandava a mofo
Meti-lha, então, na cloaca,
Não falava, lá tinha a estaca.
Altaneiro, já me sentia Rei
Encavar-te era a minha Lei
E dar-te-ei tantas meu vacão
Que terei teu nariz por usucapião.
Teus bigodes coçam-me o salho
Enquanto lençóis louco emporcalho...
Venho-me, agora, nos teus dentes
Trincar-ma, nem sequer tentes
Que te dou com meus guizos duros
Ponho essas bordas a render juros
Esporro-me no teu ouvido,
Pelo nariz sai o que tinhas bebido
E enquanto pelo meu pau almejas
Nas bordas da gaita com os lábios esbordejas...
sábado, 1 de março de 2008
99/100
Como estas nossas contagens não são muito de fiar, nunca se sabe, mas em princípio estamos a esbordejar o programa 100. Ou 99.
Ou é hoje ou para a semana.
(Ou um dia destes)
Andamos por aí, como já é costume, nas bordas.
Mas, como não é dos números que gostamos redondos, não há festa para ninguém.
Hoje há um programa de dois sobre Deep Purple. O outro deve ser para a semana, se calhar, ou se nos apetecer.
Até lá, divirtam-se e tááááááááááá bubeeeer.
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