Caros amigos:
No próximo dia 30 de Dezembro os Pornography vão actuar no Projecto By El Rock!
Apareçam!!! Vale a pena...
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
domingo, 25 de dezembro de 2011
A PUXAR O ROCK 'N' ROLL ... no natal !!!
Festarola de natal no Before Project.
25 de dezembro.
O natal com o espírito do rock !!!
Com: João Guimarães e Rui Afonso.
25 de dezembro.
O natal com o espírito do rock !!!
Com: João Guimarães e Rui Afonso.
Submarino de Natal...
Palavras para quê??? Somos artistas portugueses castigados pelo Pai Natal!!! Cá estamos nós em directo... Mandem vir aí umas postas natalícias!!!
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Comunicado do Pai Natal
Caros amigos:
Como sabem todos os anos por esta altura distribuo prendas, premiando aqueles que durante o ano se portaram bem (atribuindo-lhes mais prendas) e punindo aqueles que durante o ano se portaram mal.
Pois bem...
Entre os senhores que este ano merecem castigo estão o Jorge Händel, o Rui Melo e o Miguel Magalhães pelo mau serviço que fizeram durante o ano.
Ele foi o uso do vernáculo, cobertura de espectáculos de religiosidade duvidosa, faltas sucessivas ao terço matinal, ausências reiteradas à missa dominical, rodagem contínua de músicas com louvores ao Senhor das Trevas, etc, etc, etc...
Daí que compulsada a prova testemunhal e documental vertida nos autos os condeno:
a) a fazerem o Submarino em directo no dia de Natal com música alusiva ao dia no horário habitual;
b) fazerem o Submarino, pela primeira vez, vestidos;
c)não tirarem catotas do nariz e fazerem bolinhas durante o pugrama;
d) invocarem o apoio da Fnac pelo menos uma vez em cada hora;
e) pararem apenas para orar entre as 2. 58 e as 3.03 da matina, sendo excluída qualquer ida ao WC ou cá fora para fumar;
f) punir o seu corpo barbaramente em acção de graças no Gaio Azul (porque o Pinto é o seu pastor, nada lhes faltará;
g) repetirem todos estes exercícios no dia da passagem de ano com exclusão das idas ao WC, sendo certo que poderá ir um de cada vez fazer xixi para não haver confusões e copianços.
Remetam-se os autos ao carrasco para execução da pena.
Lapónia, 22 de Dezembro de 2011
Como sabem todos os anos por esta altura distribuo prendas, premiando aqueles que durante o ano se portaram bem (atribuindo-lhes mais prendas) e punindo aqueles que durante o ano se portaram mal.
Pois bem...
Entre os senhores que este ano merecem castigo estão o Jorge Händel, o Rui Melo e o Miguel Magalhães pelo mau serviço que fizeram durante o ano.
Ele foi o uso do vernáculo, cobertura de espectáculos de religiosidade duvidosa, faltas sucessivas ao terço matinal, ausências reiteradas à missa dominical, rodagem contínua de músicas com louvores ao Senhor das Trevas, etc, etc, etc...
Daí que compulsada a prova testemunhal e documental vertida nos autos os condeno:
a) a fazerem o Submarino em directo no dia de Natal com música alusiva ao dia no horário habitual;
b) fazerem o Submarino, pela primeira vez, vestidos;
c)não tirarem catotas do nariz e fazerem bolinhas durante o pugrama;
d) invocarem o apoio da Fnac pelo menos uma vez em cada hora;
e) pararem apenas para orar entre as 2. 58 e as 3.03 da matina, sendo excluída qualquer ida ao WC ou cá fora para fumar;
f) punir o seu corpo barbaramente em acção de graças no Gaio Azul (porque o Pinto é o seu pastor, nada lhes faltará;
g) repetirem todos estes exercícios no dia da passagem de ano com exclusão das idas ao WC, sendo certo que poderá ir um de cada vez fazer xixi para não haver confusões e copianços.
Remetam-se os autos ao carrasco para execução da pena.
Lapónia, 22 de Dezembro de 2011
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Danças de S. Nicolau 2011 - Igreja do Forróbódó...
Palavras para quê... São artistas portugueses... ou brasileiros... vá.
Tiago Simães, Estrondo, Miguel Bastos, Almeida, Castelar e Paulo Rodrigues... no seu melhor estilo...
Tiago Simães, Estrondo, Miguel Bastos, Almeida, Castelar e Paulo Rodrigues... no seu melhor estilo...
Igreja do Forrobodó - Danças de São Nicolau 2011 from Carlos Maia on Vimeo.
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
domingo, 18 de dezembro de 2011
XIIª Gala da Associação de Comissões de Festas Nicolinas
Um Submarino Nicolino... A retrospectiva da magnífica gala da ACFN...
Vamos falar da Festa Remember Património... e de mais uma série de cenas que nos venham à cabeça... ou não.
Escuitem...
Vamos falar da Festa Remember Património... e de mais uma série de cenas que nos venham à cabeça... ou não.
Escuitem...
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
domingo, 11 de dezembro de 2011
Submarino a rolar...
O que foi o concerto dos Smashing Pumpkins??? E do José Cid e Big band aqui em Guimarães? Quais os CD's em destaque deste ano... Saibam tudo neste Submarino...
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Metallica - Hate Train...
Música excluida do Death Magnetic apresentada no 30º aniversário da banda.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Pregão Académico 2011
PREGÃO DA ACADEMIA VIMARANENSE
EM HONRA A S. NICOLAU
Pelos autores e pela Academia dedicado à memória de Jaime Manuel Santos da Costa Sampaio, juiz da Irmandade de S. Nicolau, Pregoeiro em 1955, grande homem e grande Nicolino e ao 50º aniversário da Associação dos Antigos Estudantes do Liceu de Guimarães.
Acordai já, ó milenares vultos!
Ó Guimarães! Berço duma nação!
Tu que és cidade de homens cultos
Escuta hoje o antigo Pregão!
Destas palavras honrosas do Santo,
Serei apenas o seu emitente
Anunciadas aqui neste canto
P´la voz do estudante bem ciente
Pois é o próprio São Nicolau
O pretexto do nosso “festival”
Que nos dá força no bom e no mau
Dia, pois cada um é especial.
E declamo desta insigne varanda
Fazendo-o com tal estardalhaço
Que mostra que a alegria manda
Nas Nicolinas, em tudo o que faço.
Ninguém zombará deste estudante
E quem alto zurrar será punido,
O que apregoo é muito importante
Nem um guincho, um pio, um zumbido!
Se não ao tanque de cabeça vais
Que nem te apercebes desse mergulho
O chafariz ao Carmo não volta mais
No Toural ficará p´ra nosso orgulho.
A galope ando pela cidade
Na companhia de S. Nicolau
Rezo o Pregão já desde a antiguidade
Da Academia alto ergo o pau.
Cinquenta anos! Velhos! Abraço!
Gratos pela ajuda salutar
Viva eu mais cinquenta como o aço
Os cem velhinho vou festejar.
O Olimpo está do nosso lado
Deus Baco nos concederá a graça
Para que não lhe ataque o enfado
Que monte uma nuvem e venha à praça.
Estudantes: respeito exigi
Sintonizem-se! Liguem as antenas!
Quero-vos firmes e hirtos, aqui,
Pois vou iniciar a minha cena!
********************
Começarei por vós, ó minhas belas,
Sentido das festas e desta vida,
Vagueio por becos e por ruelas,
Em vossa procura, sem saída.
Matais-me à sede, até à fome
‘Té o corpo muda quando vos vejo
E todo o medo logo se some!
Assim cresce por vós o meu desejo
Para vós doces, delicadas meninas,
Se faz esta nossa celebração
Chamem-se Binas, Ninas, até Quinas
Tereis para sempre meu coração.
O mastro lindo já no alto está
Insigne, belo, garboso Pinheiro.
No Toural para passar já não dá
As obras parecem estar primeiro.
Lautas Moinas e mui breves Novenas,
As Posses e o Magusto já fiz
O dia seis será o das “piquenas”
Nas Maçãs, amanhã, serei feliz.
Já foi no dia três pela noitinha
Que tiveram lugar as nossas Danças.
Dia sete, no Baile, serás minha
Não me acabes com as esperanças…
Nas Roubalheiras, essas, p’la calada
Pegamos nas coisas sem qualquer mal
De manhã a galhofa era pesada…
Roubar pondo à porta do Tribunal…
Passarei agora a divulgar,
Notícias boas e más da urbe.
Ao País e Mundo irei chegar,
Não existe nada que me perturbe!
Tal como disse o Alegre poeta
E relato: “A mim ninguém me cala!”
Mas pelo andar desta “camineta”
Antes de declamar, vou afiná-la.
*****************************************************************
Magalhães, a reforma vais devolver,
Que ao teu salário acumulaste
Do tribunal a sentença é a doer
É hora de entregar o que levaste!
Ao político nada se perdoa
Essa reforma bem faz falta ao povo
A Cristina leva-nos soma boa
A do Serra… deves temer de novo.
Nessa Fundação com nomes mui nobres
Já houve mudança de presidente
A ineptidão deles já nem cobres
É demais… Demasiado evidente.
E agora a música será nova?!
Ou é vira o disco e toca a mesma?
Ganhar e não fazer nem uma ova
Faz da nossa cidade uma lesma.
Se depressa não anda, vou à serra
E vêde lá, porque já vou azedo!
Não gosto que gozem cá com a terra
Mesmo que sozinho não terei medo.
Agora, andarão todos na linha
De olho vos hei-de acompanhar
Até agora foi nada, nadinha…
Força, pois, que trabalhem a dobrar!
Mas da nossa europeia capital
Não há só más notícias, meu povo.
Um exemplo é o nosso Toural
Que já começa a cheirar a novo
A Alameda mais parece um bosque
Tenho medo de lá ir pela noite
E quando por lá passo dou de frosque
Pois se me apanham levo um açoite.
Também temos uma nova calçada
Em alguns sítios do berço nosso
A rua estava engarrafada
Com trânsito apertado não posso!
Ficarás de cara limpa, cidade!
Tu que tens muito de bela e de linda,
De casas com rústica qualidade
Ruas que pedem renovada vinda.
Os turistas cá nos vão visitando
Com os “mptrês” nos seus ouvidos
Do centro ao Castelo vão caminhando
Não conseguem passar despercebidos.
Deliciada fica a maioria
Pois visita uma cidade nova
Mais arejada, com categoria
Bem capaz de ser já posta à prova!
Dois novos hotéis vão aparecer
Para o visitante lá pernoitar
E, assim como, fizeram crescer
Nova via naquela circular.
No Clube Industrial houve tiro
Em Pevidém atirou-se ao pombo
A estrada levou um novo giro
Estou tonto! Agarrem-me que eu tombo.
A Conceição recente foi pintada
Com estrelas, nuvens e corações
Decorada pela Ágatha Prada
Uns gostam outros não… Opiniões…
As Secundárias estão mudadas
P’ra melhor, com novas instalações
As hostes estão já mais animadas
Para estudar sem quaisquer repelões.
Neste ano fecharam seis escolas.
Eram Primárias e com alunos!
Que agora carregam umas sacolas
Nas viagens nos “carros” nocturnos…
Já os livros, esses, que tanto custam
Ao colega do ano que passou…
Peçam-lhe. O papá já não assustam
Que pague o dele, o vosso poupou.
A família junta uns trocados
Na vila arranja um “terrenozinho”
Para ir plantando aos bocados
As hortaliças para o jantarzinho.
Às sextas poderão passar na feira
Bem arranjada junto do mercado
Ficaram os dois lá mesmo à beira
Olhem para mim! Foi bem apostado…
Do Campo de São Mamede juntaram
Tantas! Duas mil e doze crianças
Um logótipo humano completaram
Para uma capital de esperanças…
De parabéns está o nosso Rei
Pois novecentos anos comemora
Aqui nasceu Portugal, eu bem sei
Pegou em armas e rumou sul afora.
O percurso da Marcha avançou
Por ruas diferentes do passado
Com dez carros este ano começou
Bem decorados, tudo animado.
Já o Jazz festeja vinte anos
Na Guimarães Capital Europeia
Vamos ouvir música, meus manos
Penso que será uma boa ideia…
Ó meu Vitórinha, meu clube amado
O passado? Já se foi, deixa lá!
Um bom futuro vem sendo augurado
No D. Afonso ninguém passará!
Força aí! Estamos esperançados!
Essencial é mantermos a calma
Na Liga Europa fomos arrumados
Foram os anéis, permanece a alma!
Machado resolveu ir-se embora
Pois já estava debaixo de fogo
De Paços veio outro sem demora
Ó Rui! Vitória em cada jogo!
No primeiro treino teve azar
Tanta paixão que deu em pancada
Um abanão era preciso dar
Para dar novo alento à bancada!
Há quem diga sempre: “É para o ano”.
Começamos cheios de ambição
Vemos vitórias vemos por um cano
O problema, povo, é a gestão.
O sócio não logram enganar
Para mim não percebem nada disto
Andam lá a ver o tempo passar
Mas o clube é nosso, não desisto!
*****************************************************************
Acabou-se a catástrofe Socrática
Com seu ar de fingida juventude.
Andava tolo, de veia lunática
Pode ser que agora isto mude.
Avulte alguém sério e sem medo
Que honre o seu Estado, corajoso!
Oh Coelho! Agora não sais cedo
Como o cherne... Um tal Durão Barroso…
Teve Sócrates lugar de timoneiro
Enquanto afundava nosso barco,
Temos troika a fazer de torpedeiro
Não duvidem: cá estamos no charco!
Nas finanças dinheiro deu sumiço
É hora de apurar os responsáveis.
O povo a ficar sem o cortiço,
Para pagar gastos insuportáveis.
Condenaram a nova geração!
Abstendo-se do Governo dirigir
Renegaram a pública missão
Serviram-se, em vez de se servir…
É do regime, o velho costume
Crer inesgotável a mamada:
Que se quilhe, eu não tenho queixume
Vou comer o povo de cebolada!
O FMI veio a Portugal
É o credor e já está à espreita.
Esperemos que nada corra mal
A ver se esta coisa se endireita!
Ao domingo o shopping está pejado
De pessoas, mas comprar é que não.
Actualmente gastar é tramado
Muita gente vive sob pressão.
O cinto não nos pára de apertar
Agora deixarão de existir pontes,
O teu salário irão cortar
Cuidado! É bom que te aguentes.
Já lá vai do santo, o feriado,
Em escalada vai o desemprego
Acabou o Natal subsidiado
Vem acelerado o desassossego.
Há quem vá pr’á cama sem ter jantado
Das dívidas, as mãos cheias de papéis
Vós que nos puseste neste estado
Ao menos, ao povo, sejam fiéis.
Foi-se o sonho - União Europeia
Da esperança apagou-se a chama
É sina, a austera epopeia
Acabará hirta, jazendo na lama!
Na Líbia houve a revolução
Foi assim que o sistema cedeu
Lá festejam com os tiros que dão
O poderoso Kadhafi morreu.
Quis financiar nos anos noventa
A independência dos Açores.
Era ideia que em mim não assenta
Me alvoroça, altera os humores.
À Madeira a crise já aportou
Para a obra poder breve avançar,
O Jardim novas eleições ganhou…
Mas já começa a cambalear.
A nossa Nação, sei que é valente!
Nobre povo, somos heróis do mar!
Há que levar essa ideia avante
Com força de quem só tem a ganhar.
******************
Salvé, novo ortográfico acordo
Abaixo a repressão! Viva o Povo!
Agora, eu vou dando erro gordo
Convenhamos que era um estorvo.
Hei de dar erros até me fartar.
Pelo acordo, perdi-me de amores.
Imaginem, amigos, de pasmar!
Do Pregão, ora são espetadores!
É a academia quem hoje manda
E para que outros possam ouvir,
A mensagem que canto à varanda,
Para outras bandas vamos seguir.
Empurrem esse coche, vamos! Siga!
Levantem a baqueta ao meu sinal
Continuando esta Festa antiga
Ribombem esse toque magistral.
Façam entoar essas maçanetas
Feitas de árvores e verdes ramos
Ergam subindo as vossas baquetas
Cantemos e bem alto: Não pagamos!
Prefiro investir em outros ramos
Como pr’a esta Festa se manter
E para aquilo que mais desejamos
Vinho, que a muitos dá de comer.
Venha o trovão e a tempestade
Serão aparados pelas baquetas
Deste toque ireis sentir saudade
Tal como do traçar das capas pretas.
O caminho do tempo tudo leva
Não tarda, agarrados às sebentas,
Lembrareis os amigos desta selva.
Agora abalroai às arrebentas!
E tu aí ó jovem Nicolino…
Açoita essas peles! Zás trás pás!
Mostra-me aquilo de que és capaz.
Façam da bravura nosso destino,
Siga o Pregão em total desatino!
Legatus constituit sanctum Nicholaum,
João Manuel Santoalha Teixeira e Melo
Tiago Bragança Borges
Tiago Vieira Laranjeiro
Algures neste rectângulo, Novembro de 2011
EM HONRA A S. NICOLAU
Pelos autores e pela Academia dedicado à memória de Jaime Manuel Santos da Costa Sampaio, juiz da Irmandade de S. Nicolau, Pregoeiro em 1955, grande homem e grande Nicolino e ao 50º aniversário da Associação dos Antigos Estudantes do Liceu de Guimarães.
Acordai já, ó milenares vultos!
Ó Guimarães! Berço duma nação!
Tu que és cidade de homens cultos
Escuta hoje o antigo Pregão!
Destas palavras honrosas do Santo,
Serei apenas o seu emitente
Anunciadas aqui neste canto
P´la voz do estudante bem ciente
Pois é o próprio São Nicolau
O pretexto do nosso “festival”
Que nos dá força no bom e no mau
Dia, pois cada um é especial.
E declamo desta insigne varanda
Fazendo-o com tal estardalhaço
Que mostra que a alegria manda
Nas Nicolinas, em tudo o que faço.
Ninguém zombará deste estudante
E quem alto zurrar será punido,
O que apregoo é muito importante
Nem um guincho, um pio, um zumbido!
Se não ao tanque de cabeça vais
Que nem te apercebes desse mergulho
O chafariz ao Carmo não volta mais
No Toural ficará p´ra nosso orgulho.
A galope ando pela cidade
Na companhia de S. Nicolau
Rezo o Pregão já desde a antiguidade
Da Academia alto ergo o pau.
Cinquenta anos! Velhos! Abraço!
Gratos pela ajuda salutar
Viva eu mais cinquenta como o aço
Os cem velhinho vou festejar.
O Olimpo está do nosso lado
Deus Baco nos concederá a graça
Para que não lhe ataque o enfado
Que monte uma nuvem e venha à praça.
Estudantes: respeito exigi
Sintonizem-se! Liguem as antenas!
Quero-vos firmes e hirtos, aqui,
Pois vou iniciar a minha cena!
********************
Começarei por vós, ó minhas belas,
Sentido das festas e desta vida,
Vagueio por becos e por ruelas,
Em vossa procura, sem saída.
Matais-me à sede, até à fome
‘Té o corpo muda quando vos vejo
E todo o medo logo se some!
Assim cresce por vós o meu desejo
Para vós doces, delicadas meninas,
Se faz esta nossa celebração
Chamem-se Binas, Ninas, até Quinas
Tereis para sempre meu coração.
O mastro lindo já no alto está
Insigne, belo, garboso Pinheiro.
No Toural para passar já não dá
As obras parecem estar primeiro.
Lautas Moinas e mui breves Novenas,
As Posses e o Magusto já fiz
O dia seis será o das “piquenas”
Nas Maçãs, amanhã, serei feliz.
Já foi no dia três pela noitinha
Que tiveram lugar as nossas Danças.
Dia sete, no Baile, serás minha
Não me acabes com as esperanças…
Nas Roubalheiras, essas, p’la calada
Pegamos nas coisas sem qualquer mal
De manhã a galhofa era pesada…
Roubar pondo à porta do Tribunal…
Passarei agora a divulgar,
Notícias boas e más da urbe.
Ao País e Mundo irei chegar,
Não existe nada que me perturbe!
Tal como disse o Alegre poeta
E relato: “A mim ninguém me cala!”
Mas pelo andar desta “camineta”
Antes de declamar, vou afiná-la.
*****************************************************************
Magalhães, a reforma vais devolver,
Que ao teu salário acumulaste
Do tribunal a sentença é a doer
É hora de entregar o que levaste!
Ao político nada se perdoa
Essa reforma bem faz falta ao povo
A Cristina leva-nos soma boa
A do Serra… deves temer de novo.
Nessa Fundação com nomes mui nobres
Já houve mudança de presidente
A ineptidão deles já nem cobres
É demais… Demasiado evidente.
E agora a música será nova?!
Ou é vira o disco e toca a mesma?
Ganhar e não fazer nem uma ova
Faz da nossa cidade uma lesma.
Se depressa não anda, vou à serra
E vêde lá, porque já vou azedo!
Não gosto que gozem cá com a terra
Mesmo que sozinho não terei medo.
Agora, andarão todos na linha
De olho vos hei-de acompanhar
Até agora foi nada, nadinha…
Força, pois, que trabalhem a dobrar!
Mas da nossa europeia capital
Não há só más notícias, meu povo.
Um exemplo é o nosso Toural
Que já começa a cheirar a novo
A Alameda mais parece um bosque
Tenho medo de lá ir pela noite
E quando por lá passo dou de frosque
Pois se me apanham levo um açoite.
Também temos uma nova calçada
Em alguns sítios do berço nosso
A rua estava engarrafada
Com trânsito apertado não posso!
Ficarás de cara limpa, cidade!
Tu que tens muito de bela e de linda,
De casas com rústica qualidade
Ruas que pedem renovada vinda.
Os turistas cá nos vão visitando
Com os “mptrês” nos seus ouvidos
Do centro ao Castelo vão caminhando
Não conseguem passar despercebidos.
Deliciada fica a maioria
Pois visita uma cidade nova
Mais arejada, com categoria
Bem capaz de ser já posta à prova!
Dois novos hotéis vão aparecer
Para o visitante lá pernoitar
E, assim como, fizeram crescer
Nova via naquela circular.
No Clube Industrial houve tiro
Em Pevidém atirou-se ao pombo
A estrada levou um novo giro
Estou tonto! Agarrem-me que eu tombo.
A Conceição recente foi pintada
Com estrelas, nuvens e corações
Decorada pela Ágatha Prada
Uns gostam outros não… Opiniões…
As Secundárias estão mudadas
P’ra melhor, com novas instalações
As hostes estão já mais animadas
Para estudar sem quaisquer repelões.
Neste ano fecharam seis escolas.
Eram Primárias e com alunos!
Que agora carregam umas sacolas
Nas viagens nos “carros” nocturnos…
Já os livros, esses, que tanto custam
Ao colega do ano que passou…
Peçam-lhe. O papá já não assustam
Que pague o dele, o vosso poupou.
A família junta uns trocados
Na vila arranja um “terrenozinho”
Para ir plantando aos bocados
As hortaliças para o jantarzinho.
Às sextas poderão passar na feira
Bem arranjada junto do mercado
Ficaram os dois lá mesmo à beira
Olhem para mim! Foi bem apostado…
Do Campo de São Mamede juntaram
Tantas! Duas mil e doze crianças
Um logótipo humano completaram
Para uma capital de esperanças…
De parabéns está o nosso Rei
Pois novecentos anos comemora
Aqui nasceu Portugal, eu bem sei
Pegou em armas e rumou sul afora.
O percurso da Marcha avançou
Por ruas diferentes do passado
Com dez carros este ano começou
Bem decorados, tudo animado.
Já o Jazz festeja vinte anos
Na Guimarães Capital Europeia
Vamos ouvir música, meus manos
Penso que será uma boa ideia…
Ó meu Vitórinha, meu clube amado
O passado? Já se foi, deixa lá!
Um bom futuro vem sendo augurado
No D. Afonso ninguém passará!
Força aí! Estamos esperançados!
Essencial é mantermos a calma
Na Liga Europa fomos arrumados
Foram os anéis, permanece a alma!
Machado resolveu ir-se embora
Pois já estava debaixo de fogo
De Paços veio outro sem demora
Ó Rui! Vitória em cada jogo!
No primeiro treino teve azar
Tanta paixão que deu em pancada
Um abanão era preciso dar
Para dar novo alento à bancada!
Há quem diga sempre: “É para o ano”.
Começamos cheios de ambição
Vemos vitórias vemos por um cano
O problema, povo, é a gestão.
O sócio não logram enganar
Para mim não percebem nada disto
Andam lá a ver o tempo passar
Mas o clube é nosso, não desisto!
*****************************************************************
Acabou-se a catástrofe Socrática
Com seu ar de fingida juventude.
Andava tolo, de veia lunática
Pode ser que agora isto mude.
Avulte alguém sério e sem medo
Que honre o seu Estado, corajoso!
Oh Coelho! Agora não sais cedo
Como o cherne... Um tal Durão Barroso…
Teve Sócrates lugar de timoneiro
Enquanto afundava nosso barco,
Temos troika a fazer de torpedeiro
Não duvidem: cá estamos no charco!
Nas finanças dinheiro deu sumiço
É hora de apurar os responsáveis.
O povo a ficar sem o cortiço,
Para pagar gastos insuportáveis.
Condenaram a nova geração!
Abstendo-se do Governo dirigir
Renegaram a pública missão
Serviram-se, em vez de se servir…
É do regime, o velho costume
Crer inesgotável a mamada:
Que se quilhe, eu não tenho queixume
Vou comer o povo de cebolada!
O FMI veio a Portugal
É o credor e já está à espreita.
Esperemos que nada corra mal
A ver se esta coisa se endireita!
Ao domingo o shopping está pejado
De pessoas, mas comprar é que não.
Actualmente gastar é tramado
Muita gente vive sob pressão.
O cinto não nos pára de apertar
Agora deixarão de existir pontes,
O teu salário irão cortar
Cuidado! É bom que te aguentes.
Já lá vai do santo, o feriado,
Em escalada vai o desemprego
Acabou o Natal subsidiado
Vem acelerado o desassossego.
Há quem vá pr’á cama sem ter jantado
Das dívidas, as mãos cheias de papéis
Vós que nos puseste neste estado
Ao menos, ao povo, sejam fiéis.
Foi-se o sonho - União Europeia
Da esperança apagou-se a chama
É sina, a austera epopeia
Acabará hirta, jazendo na lama!
Na Líbia houve a revolução
Foi assim que o sistema cedeu
Lá festejam com os tiros que dão
O poderoso Kadhafi morreu.
Quis financiar nos anos noventa
A independência dos Açores.
Era ideia que em mim não assenta
Me alvoroça, altera os humores.
À Madeira a crise já aportou
Para a obra poder breve avançar,
O Jardim novas eleições ganhou…
Mas já começa a cambalear.
A nossa Nação, sei que é valente!
Nobre povo, somos heróis do mar!
Há que levar essa ideia avante
Com força de quem só tem a ganhar.
******************
Salvé, novo ortográfico acordo
Abaixo a repressão! Viva o Povo!
Agora, eu vou dando erro gordo
Convenhamos que era um estorvo.
Hei de dar erros até me fartar.
Pelo acordo, perdi-me de amores.
Imaginem, amigos, de pasmar!
Do Pregão, ora são espetadores!
É a academia quem hoje manda
E para que outros possam ouvir,
A mensagem que canto à varanda,
Para outras bandas vamos seguir.
Empurrem esse coche, vamos! Siga!
Levantem a baqueta ao meu sinal
Continuando esta Festa antiga
Ribombem esse toque magistral.
Façam entoar essas maçanetas
Feitas de árvores e verdes ramos
Ergam subindo as vossas baquetas
Cantemos e bem alto: Não pagamos!
Prefiro investir em outros ramos
Como pr’a esta Festa se manter
E para aquilo que mais desejamos
Vinho, que a muitos dá de comer.
Venha o trovão e a tempestade
Serão aparados pelas baquetas
Deste toque ireis sentir saudade
Tal como do traçar das capas pretas.
O caminho do tempo tudo leva
Não tarda, agarrados às sebentas,
Lembrareis os amigos desta selva.
Agora abalroai às arrebentas!
E tu aí ó jovem Nicolino…
Açoita essas peles! Zás trás pás!
Mostra-me aquilo de que és capaz.
Façam da bravura nosso destino,
Siga o Pregão em total desatino!
Legatus constituit sanctum Nicholaum,
João Manuel Santoalha Teixeira e Melo
Tiago Bragança Borges
Tiago Vieira Laranjeiro
Algures neste rectângulo, Novembro de 2011
Texto dos jograis - Danças 2011
Caros amigos este seria o momento de vos introduzir os jograis, mas não poderei introduzir…. Não que a troika não deixa.
No entanto, a troika, ou seja, o FMI, a União Europeia e o Banco Central Europeu enviaram-nos mensageiros que nos impuseram um texto que não tivemos ocasião de visionar, mas ao qual adicionamos o nosso Zé Povinho que falará a final, na medida em que os troikaralhos (elementos da troika) o deixem e sempre em último lugar, tendo em conta que ele é o arguido e o arguido é sempre o último a falar.
Ei-los:
Representante do FMI: Raistkilhe Sando – Kan
Representante da UE – Cherne Truão Rançoso
Representante do BCE – Viktor Konstancius
Zé Povinho – As him self…
I
Portugal! Portugal! Berço da Europa Antiga.
Aqui nascem políticos de Primeira Liga…
Rapaziada de trabalho, de vergar a mola
São os primeiros por cá a dar à sola.
II
Com a Grécia foste filantropo
Aceitaste da Europa o piropo
Mas madrugaste com os juros a subir
E agora estou como hei-de ir…
III
Fizeste o teu papel, sereno, sem remoques
Os Gregos mamaram como batoques
Mas tu Zé Povinho és gente séria…
É por isso que estou na miséria…
IV
Teus cidadãos o Mundo correram
Os pioneiros nunca esmoreceram
Do astrolábio descobriram o truque
Agora só navegamos no Facebook…
V
Descobriste o Sócrates e o Guterres..
Dedicaste-te na casa dos ERRES…
Descobriste o Soares e o Ramalho
E mais o Passos… Um… passaralho…
VI
Tiveste altos deputados e juristas
Tiveste arguidos no topo das listas…
Foste Nação de política altiva…
Agora estou em prisão preventiva…
VII
Catorze meses deste um salário.
Forçamos-te a fazer o contrário…
Cresce o juro, cresce a dívida, cresce o IVA
E o bilhete do auto-carro da Arriva…
VIII
Tua juventude é sábia em Geografia
Não quer saber dessa carestia…
Faz bem. Não os vês puxar um cigarro
Jogam Play-Station e fumam charro…
IX
Tens um enorme volume de licenciados
Aí pões todos os países pasmados…
Gente fina, intelectual e culta…
Para o estrangeiro a gente os cata…pulta…
(ele é cata…pulta…que se vê por aí…)
X
E os 500 aeuriós do mínimo salário
São o futuro! Seja visionário…
Até o Zé Povinho já comigo brinda
FMI – Forniquem-me Mais ´Inda…
XI
È o Vara, o Godinho, o Duarte Lima
O Valentim, o Isaltino e a prima
Eurobonds para o Zé desgraçado…
B. C. E. – Bando de Comedores do Estado
XII
A Merkel e o Sarkozy querem mama…
Ó Zé! Tá na hora! É xixi e cama.
Nós Troikaralhos, é que os trazemos
U. E. – Unidos os esmifraremos !
XII
Havemos de ensinar o Zé primeiro
Deixará de ser lorpa e caceteiro,
Desgraçado há-de viver roto e nu…
Falai…Até vos dar um pontapé no cu!
No entanto, a troika, ou seja, o FMI, a União Europeia e o Banco Central Europeu enviaram-nos mensageiros que nos impuseram um texto que não tivemos ocasião de visionar, mas ao qual adicionamos o nosso Zé Povinho que falará a final, na medida em que os troikaralhos (elementos da troika) o deixem e sempre em último lugar, tendo em conta que ele é o arguido e o arguido é sempre o último a falar.
Ei-los:
Representante do FMI: Raistkilhe Sando – Kan
Representante da UE – Cherne Truão Rançoso
Representante do BCE – Viktor Konstancius
Zé Povinho – As him self…
I
Portugal! Portugal! Berço da Europa Antiga.
Aqui nascem políticos de Primeira Liga…
Rapaziada de trabalho, de vergar a mola
São os primeiros por cá a dar à sola.
II
Com a Grécia foste filantropo
Aceitaste da Europa o piropo
Mas madrugaste com os juros a subir
E agora estou como hei-de ir…
III
Fizeste o teu papel, sereno, sem remoques
Os Gregos mamaram como batoques
Mas tu Zé Povinho és gente séria…
É por isso que estou na miséria…
IV
Teus cidadãos o Mundo correram
Os pioneiros nunca esmoreceram
Do astrolábio descobriram o truque
Agora só navegamos no Facebook…
V
Descobriste o Sócrates e o Guterres..
Dedicaste-te na casa dos ERRES…
Descobriste o Soares e o Ramalho
E mais o Passos… Um… passaralho…
VI
Tiveste altos deputados e juristas
Tiveste arguidos no topo das listas…
Foste Nação de política altiva…
Agora estou em prisão preventiva…
VII
Catorze meses deste um salário.
Forçamos-te a fazer o contrário…
Cresce o juro, cresce a dívida, cresce o IVA
E o bilhete do auto-carro da Arriva…
VIII
Tua juventude é sábia em Geografia
Não quer saber dessa carestia…
Faz bem. Não os vês puxar um cigarro
Jogam Play-Station e fumam charro…
IX
Tens um enorme volume de licenciados
Aí pões todos os países pasmados…
Gente fina, intelectual e culta…
Para o estrangeiro a gente os cata…pulta…
(ele é cata…pulta…que se vê por aí…)
X
E os 500 aeuriós do mínimo salário
São o futuro! Seja visionário…
Até o Zé Povinho já comigo brinda
FMI – Forniquem-me Mais ´Inda…
XI
È o Vara, o Godinho, o Duarte Lima
O Valentim, o Isaltino e a prima
Eurobonds para o Zé desgraçado…
B. C. E. – Bando de Comedores do Estado
XII
A Merkel e o Sarkozy querem mama…
Ó Zé! Tá na hora! É xixi e cama.
Nós Troikaralhos, é que os trazemos
U. E. – Unidos os esmifraremos !
XII
Havemos de ensinar o Zé primeiro
Deixará de ser lorpa e caceteiro,
Desgraçado há-de viver roto e nu…
Falai…Até vos dar um pontapé no cu!
Texto da posse da Associação de Comissões de Festas Nicolinas
POSSE DA INENARRÁVEL E SEMPRE INFAME
ASSOCIAÇÃO DAS COMISSÕES DE FESTAS NICOLINAS
Por deliberação da Direcção da Associação das Comissões de Festas Nicolinas, esta Posse é dedicada a título póstumo ao nosso sócio nº 100 – o Sr. Jaime Sampaio.
Saibamos nós seguir o seu exemplo enquanto homem e enquanto Nicolino!
This possession was originaly written in english derivated to the fact that we don´t understand the ortographic agreement. Please translate…
Esta Posse foi originalmente escrita em inglês derivado ao facto de nós não compreendermos o abortês, ou seja, a língua madrasta (porque mãe nunca foi) nascida do aborto ortográfico…
Ergam apocalípticas trombetas
Tambores, pífaros e fagotes.
Vetustos gajos montados em motoretas
Velhos, novos e pequenotes.
Afinado temos o nosso zingarelho
À força de muito o pau esgaçar
Subam cá acima, chamem-me Velho
Que vos darei uma orquestra de assustar…
Cristina, não vais levar a mal,
Mas Guimarães é fundamental…
Cortaram-nos o salário, o subsídio
Cortaram-nos o pio, apertaram-nos o cinto
Do Blue-Ray voltamos ao tempo do vídeo
Do Socrates voltamos ao Mota Pinto…
Graças a esses novos ditadores
A esses novos penduricalhos
Dos nossos Governos de traidores
Que nos trouxe uns Troikaralhos…
Cristina, podes levar a mal,
Mas quilhaste a Capital…
Lutarei! Será batalha estóica.
Esta malta não é fixe! É maluca.
A panisguice me soa essa troika
Sempre preferi o ruca-truca
Fiem-se que cá a malta é serena
Fiem-se que por lorpas nos comem
Gente de esperteza pequena
Sou Português! Conquistei! Sou homem!
Cristina, não vais levar a mal,
Mas beleza é fundamental…
Naveguei, passei além da Taprobana
Nunca disse: Deütschland über alles.
Sou pobre, ando numa carripana
Mas aqui ao burro não põem as palas.
E vós governantes Playmobil
Palhaços deste circo urbano
Que não tendes outro móbil
Que não seja mamar todo o ano.
Tende cuidado! O Povo está atento
Pelo menos de Guimarães, desta Terra,
A prenda no Natal será um tento
E o Pinheiro já sei onde se enterra.
Cristina, não vais levar a mal,
Mas Guimarães é fundamental…
Cale-se da Cristina o argumento
Que abriste a campa da nossa Capital.
Não te presto vassalagem! Não me sento!
Se estava péssimo, agora está só mal…
Virou o disco e agora toca o Serra
Que nas trapalhadas antigas emperra
Só com o Povo de Guimarães te salvas
Metes mais água e mando-te às malvas!
Cristina, não vais levar a mal,
Mas Guimarães é fundamental…
Mas hoje é dia de Festa! O Chico não está
É nossa a tasca! É nossa A Marisqueira
E o marisco? Viste-lo? Não há!
Mas há lombinhos e são de primeira!
Já ontem demos grande espectáculo
Nas Danças, eu diverti-me à farta
Usei de um Nicolino báculo
E dei descanso à minha lagarta…
O báculo é um osso presente no pénis da maioria dos mamíferos. Não existe nos humanos, equídeos, marsupiais, lagomorfos e hienas, entre outros. É usado para a cópula e o seu tamanho e forma variam com as espécies.
A palavra baculum significa "bastão" ou "bengala" em latim. O homólogo biológico do báculo em fêmeas de mamíferos tem o nome de os clitoridis.
Tanto os gorilas como os chimpanzés possuem báculo. Nesta última espécie, o báculo fica localizado na parte inferior do órgão e mede aproximadamente dois centímetros de comprimento.
Na espécie humana, que não possui báculo nem os clitoridis, a rigidez da erecção é conseguida inteiramente graças à pressão sanguínea no corpo cavernoso. Por vezes alguns humanos nascem com báculo, que é normalmente removido cirurgicamente
Nós somos vozes do passado
Mas, de um passado bem recente
E crê Nicolino estou a teu lado
Sempre, ainda que esteja ausente
Eu vos saúdo, sois da minha irmandade
Levareis estas Festas em frente
A Guimarães jurareis fidelidade
Outra coisa o Santo não consente
Cristina já estás a levar a mal
Ruca-truca e coiso e tal
Cavalheiros, putos, rapaziada
Queiram agora levantar o ferro
Saibam que a Festa é minha amada
E a defendê-la não emperro…
O futuro, meus caros, não tem limite
A Posse será um post, um tweet.
E já ninguém levará a mal
Desde que seja em tempo real.
Cristina, eu já tou todo mal…
Quero ir para o Hospital…
Amigos! Xau e um grande abraço
Para vós não tenho qualquer truque
Sou eu e estou como ó aço
Não me emborracho pelo facebook
E aí vai camaradas… Braços no ar
Na varanda não deixem que roce
A corda já não tem pra esticar
Venham recolher vossa Posse…
Je suis Madame Sarkozy…
Je suis né algures por aqui…
Vou-me pôr nelas, je vous embrace…
Xau amigos, vemo-nos no face…
MELO PRODUCTIONS, IV POST KALENDAS DECEMBRII MMXI
ASSOCIAÇÃO DAS COMISSÕES DE FESTAS NICOLINAS
Por deliberação da Direcção da Associação das Comissões de Festas Nicolinas, esta Posse é dedicada a título póstumo ao nosso sócio nº 100 – o Sr. Jaime Sampaio.
Saibamos nós seguir o seu exemplo enquanto homem e enquanto Nicolino!
This possession was originaly written in english derivated to the fact that we don´t understand the ortographic agreement. Please translate…
Esta Posse foi originalmente escrita em inglês derivado ao facto de nós não compreendermos o abortês, ou seja, a língua madrasta (porque mãe nunca foi) nascida do aborto ortográfico…
Ergam apocalípticas trombetas
Tambores, pífaros e fagotes.
Vetustos gajos montados em motoretas
Velhos, novos e pequenotes.
Afinado temos o nosso zingarelho
À força de muito o pau esgaçar
Subam cá acima, chamem-me Velho
Que vos darei uma orquestra de assustar…
Cristina, não vais levar a mal,
Mas Guimarães é fundamental…
Cortaram-nos o salário, o subsídio
Cortaram-nos o pio, apertaram-nos o cinto
Do Blue-Ray voltamos ao tempo do vídeo
Do Socrates voltamos ao Mota Pinto…
Graças a esses novos ditadores
A esses novos penduricalhos
Dos nossos Governos de traidores
Que nos trouxe uns Troikaralhos…
Cristina, podes levar a mal,
Mas quilhaste a Capital…
Lutarei! Será batalha estóica.
Esta malta não é fixe! É maluca.
A panisguice me soa essa troika
Sempre preferi o ruca-truca
Fiem-se que cá a malta é serena
Fiem-se que por lorpas nos comem
Gente de esperteza pequena
Sou Português! Conquistei! Sou homem!
Cristina, não vais levar a mal,
Mas beleza é fundamental…
Naveguei, passei além da Taprobana
Nunca disse: Deütschland über alles.
Sou pobre, ando numa carripana
Mas aqui ao burro não põem as palas.
E vós governantes Playmobil
Palhaços deste circo urbano
Que não tendes outro móbil
Que não seja mamar todo o ano.
Tende cuidado! O Povo está atento
Pelo menos de Guimarães, desta Terra,
A prenda no Natal será um tento
E o Pinheiro já sei onde se enterra.
Cristina, não vais levar a mal,
Mas Guimarães é fundamental…
Cale-se da Cristina o argumento
Que abriste a campa da nossa Capital.
Não te presto vassalagem! Não me sento!
Se estava péssimo, agora está só mal…
Virou o disco e agora toca o Serra
Que nas trapalhadas antigas emperra
Só com o Povo de Guimarães te salvas
Metes mais água e mando-te às malvas!
Cristina, não vais levar a mal,
Mas Guimarães é fundamental…
Mas hoje é dia de Festa! O Chico não está
É nossa a tasca! É nossa A Marisqueira
E o marisco? Viste-lo? Não há!
Mas há lombinhos e são de primeira!
Já ontem demos grande espectáculo
Nas Danças, eu diverti-me à farta
Usei de um Nicolino báculo
E dei descanso à minha lagarta…
O báculo é um osso presente no pénis da maioria dos mamíferos. Não existe nos humanos, equídeos, marsupiais, lagomorfos e hienas, entre outros. É usado para a cópula e o seu tamanho e forma variam com as espécies.
A palavra baculum significa "bastão" ou "bengala" em latim. O homólogo biológico do báculo em fêmeas de mamíferos tem o nome de os clitoridis.
Tanto os gorilas como os chimpanzés possuem báculo. Nesta última espécie, o báculo fica localizado na parte inferior do órgão e mede aproximadamente dois centímetros de comprimento.
Na espécie humana, que não possui báculo nem os clitoridis, a rigidez da erecção é conseguida inteiramente graças à pressão sanguínea no corpo cavernoso. Por vezes alguns humanos nascem com báculo, que é normalmente removido cirurgicamente
Nós somos vozes do passado
Mas, de um passado bem recente
E crê Nicolino estou a teu lado
Sempre, ainda que esteja ausente
Eu vos saúdo, sois da minha irmandade
Levareis estas Festas em frente
A Guimarães jurareis fidelidade
Outra coisa o Santo não consente
Cristina já estás a levar a mal
Ruca-truca e coiso e tal
Cavalheiros, putos, rapaziada
Queiram agora levantar o ferro
Saibam que a Festa é minha amada
E a defendê-la não emperro…
O futuro, meus caros, não tem limite
A Posse será um post, um tweet.
E já ninguém levará a mal
Desde que seja em tempo real.
Cristina, eu já tou todo mal…
Quero ir para o Hospital…
Amigos! Xau e um grande abraço
Para vós não tenho qualquer truque
Sou eu e estou como ó aço
Não me emborracho pelo facebook
E aí vai camaradas… Braços no ar
Na varanda não deixem que roce
A corda já não tem pra esticar
Venham recolher vossa Posse…
Je suis Madame Sarkozy…
Je suis né algures por aqui…
Vou-me pôr nelas, je vous embrace…
Xau amigos, vemo-nos no face…
MELO PRODUCTIONS, IV POST KALENDAS DECEMBRII MMXI
domingo, 4 de dezembro de 2011
E para Hoje...
Temos o produtor nas Danças...
O Consultor nos comandos...
E ainda mais qualquer coisa...
Prestem atenção...
O Consultor nos comandos...
E ainda mais qualquer coisa...
Prestem atenção...
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