Preto no Branco é a nossa bipolaridade. A nossa complementaridade. O nosso lado luminoso, o nosso lado negro. Os dois, em conjunto, não nos tornam necessariamente cinzentos.O branco é a base de todas as cores. O preto é a ausência de cor. Preto no Branco é a limpidez do que fomos, do que somos e do que vamos conseguindo ser. Como palavras feitas de caractéres pretos em folhas brancas. Em branco nascemos. De branco vamos vivendo enquanto podemos, enquanto nos deixam, enquanto lutámos para que assim seja. Todos temos essa base, dela fazendo base de outros tons, de outros eus, de outros nós. E todos somos, por vezes, inocentemente básicos. Todos somos também, de alguma forma, ausência de cor: quando nos ausentámos de nós mesmos e dos outros. Da emoção do sentir, do querer, do prosseguir. Quando vivemos na ausência do que fomos, do que quisemos ser, do que não conseguimos ser. Do acreditar. O nosso pior lado, aquele que escondemos e tentamos transformar, adornar, adocicar. Ou não. E sem sucesso. A nossa ausência está lá, estará sempre lá, aparecendo nos piores momentos, escurecendo os melhores momentos. Não deixando esquecer. Que fazer? Como conviver com o nosso pior lado? Pondo-o de lado? Talvez. Se ambos o soubermos fazer. Se ainda o quisermos fazer.
O branco permite que os outros tons fiquem mais claros. A ausência torna-se menor, porque a conheces, porque deixas que a conheçam. Todos somos inocentemente básicos sempre que lutamos pelo branco em que nascemos, pelo lado luminoso. Como conviver com o nosso pior lado? Dando-o a conhecer Preto no Branco. Pelo menos tentando...
10 comentários:
Porque me apetece...
Preto no Branco é a nossa bipolaridade. A nossa complementaridade. O nosso lado luminoso, o nosso lado negro. Os dois, em conjunto, não nos tornam necessariamente cinzentos.O branco é a base de todas as cores. O preto é a ausência de cor. Preto no Branco é a limpidez do que fomos, do que somos e do que vamos conseguindo ser. Como palavras feitas de caractéres pretos em folhas brancas.
Em branco nascemos. De branco vamos vivendo enquanto podemos, enquanto nos deixam, enquanto lutámos para que assim seja. Todos temos essa base, dela fazendo base de outros tons, de outros eus, de outros nós.
E todos somos, por vezes, inocentemente básicos.
Todos somos também, de alguma forma, ausência de cor: quando nos ausentámos de nós mesmos e dos outros. Da emoção do sentir, do querer, do prosseguir. Quando vivemos na ausência do que fomos, do que quisemos ser, do que não conseguimos ser. Do acreditar. O nosso pior lado, aquele que escondemos e tentamos transformar, adornar, adocicar. Ou não. E sem sucesso. A nossa ausência está lá, estará sempre lá, aparecendo nos piores momentos, escurecendo os melhores momentos. Não deixando esquecer. Que fazer? Como conviver com o nosso pior lado? Pondo-o de lado? Talvez. Se ambos o soubermos fazer. Se ainda o quisermos fazer.
Quero do mesmo binho que deram ao anónino acima.
Quanto ao apetecer...
Haja vontade!
Cada um mata coelhos como pode. Que o diga o primeiro anónimo.
Anónimo ID
O branco permite que os outros tons fiquem mais claros. A ausência torna-se menor, porque a conheces, porque deixas que a conheçam. Todos somos inocentemente básicos sempre que lutamos pelo branco em que nascemos, pelo lado luminoso.
Como conviver com o nosso pior lado? Dando-o a conhecer Preto no Branco. Pelo menos tentando...
Como eu entendo estas básicas reflexões...
Como eu entendo estas básicas reflexões...
Vidas difíceis.......
Basicamente...
Basicamente...como sempre...tenho que concordar.
Isabel Dantas
Basicamente...como sempre...tenho que concordar.
Isabel Dantas
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